19 de maio, 2024

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Dólar fecha em queda, mas tem a maior alta mensal em mais de 1 ano

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O dólar fechou em queda em relação do real nesta quarta-feira (30), depois de o Senado aprovar em primeiro turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos, e de olho no salto nos preços do petróleo. No entanto, a moeda terminou o mês de novembro em alta, impactada pelas incertezas após a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos e de olho no cenário político no Brasil.

A moeda norte-americana caiu 0,25%, vendida a R$ 3,3873. No mês, a alta foi de 6,18%, o maior avanço mensal em mais de um ano. Em setembro de 2015, o dólar subiu 9,33% sobre o real, segundo a Reuters.

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Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h10, queda de 0,36%, a R$ 3,3834
Às 10h, alta de 0,22%, a R$ 3,4034
Às 10h59, queda de 0,02%, a R$ 3,3947
Às 11h29, alta de 0,02%, a R$ 3,3965
Às 12h49, alta de 0,1%, a R$ 3,3991
Às 13h20, alta de 0,02%, a R$ 3,3965
Às 13h50, alta de 0,28%, a R$ 3,3861
Às 14h19, alta de 0,02%, a R$ 3,3964
Às 15h39, queda de 0,26%, a R$ 3,3867
Às 16h10, queda de 0,37%, a R$ 3,3832

Às 16h39, queda de 0,31%, a R$ 3,3851

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Em novembro, o dólar foi afetado pela  surpreendente eleição de Donald Trump com o presidente dos Estados Unidos, no dia 9.A volatilidade levou o Banco Central brasileiro a atuar mais fortemente no mercado de câmbio durante um tempo.

Além disso, investidores seguiram atento ao cenário político conturbado no Brasil, especialmente após o caso envolvendo os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Marcelo Calero.

Por isso, nesta semana investidores monitoravam o placar da votação da PEC no Senado que limita o crescimento dos gastos do governo, aprovada na terça-feira (29) com 61 votos, placar superior aos 49 necessários. Para o mercado, a aprovação com folga pode simbolizar algum alívio, pois mostra que o governo conseguiu estancar a crise política envolvendo os ex-ministros e que respingou no presidente Michel Temer.

No ano, o dólar acumula baixa de 14,2% em relação ao real. Nesta semana, há queda acumulada de 0,77%.

Banco Central

A moeda também foi influenciada nesta quarta pela briga pela formação da Ptax, taxa calculada pelo Banco Central ao final de cada mês que serve de referência para diversos contratos cambiais.

Com o fim do mês, o mercado vinha se perguntando qual será a estratégia do BC para os swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, que vencem em janeiro, equivalente a US$ 5 bilhões. Em novembro, o BC rolou os contratos que vencem no dia 1º de dezembro.

Pelo sexto pregão seguido, o BC não anunciou intervenção no mercado de câmbio nesta quarta-feira.

Petróleo dispara

Na cena externa, os mercados repercutem salto nos preços do petróleo, após o fechamento de um acordo entre os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre um corte da produção estava próximo. Os preços do barril chegaram a subir perto de 9% nesta quarta, rondando o patamar de US$ 50.

A (Opep) fechou seu primeiro acordo para corte de produção desde 2008. A decisão é a primeira em oito anos e visa estimular a alta dos preços.

Fonte: G1

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