03 de julho, 2025

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Dólar fecha em queda e termina semana abaixo de R$ 4

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Depois de um início de negócios em alta, o dólar ficou instável e fechou em queda nesta sexta-feira (2), ficando abaixo do patamar de R$ 4.

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta manhã a redução do total de Ministérios em oito pastas, como parte de uma reforma administrativa e ministerial visando a gerar economias e estabilizar o quadro político.

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A moeda norte-americana fechou vendida a R$ 3,9457, em baixa de 1,41%. Na semana, o dólar recuou 0,75%. Em 2015, o dólar acumula alta de 48,4%.

No cenário externo, o mercado avaliou os dados sobre o desemprego dos Estados Unidos, que ficou estável em setembro, com a criação de 142 mil postos de trabalho. Foi o menor avanço em dois meses em mais de um ano, alimentando temores de que a desaceleração do crescimento econômico global, influenciada pela China, esteja enfraquecendo os EUA.

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“(O dado sobre o emprego nos EUA) serviu como catalisador da retomada de confiança dos investidores ao redor do globo hoje”, disse À Reuters o operador da Correparti Ricardo Gomes da Silva Filho.

Veja a cotação do dólar ao longo do dia:

Às 9h05, alta de 0,21%, a R$ 4,011

Às 9h40, queda de 0,31%, a R$ 3,9901

Às 10h20, alta de 0,68%, a R$ 4,0295

Às 10h50, alta de 0,65%, a R$ 4,0285

Às 11h09, alta de 0,86%, a R$ 4,0370

Às 11h39, alta de 0,01%, a R$ 4,0027

Às 12h20, baixa de 0,92%, a R$ 3,9654

Às 12h55, baixa de 0,60%, a R$ 3,9782

Às 13h33, baixa de 0,96%, a R$ 3,9637

Às 14h20, baixa de 1,27% a R$ 3,9516

Às 14h40, baixa de 1,27% a R$ 3,952

Às 15h10, baixa de 1,18% a R$ 3,955

Às 15h30, baixa de 1,24% a R$ 3,953

Às 15h50, baixa de 1,3% a R$ 3,95

Às 16h18, baixa de 1,48% a R$ 3,943

Às 16h40, baixa 1,46%, a R$ 3,9440

A perspectiva de que a fraqueza econômica nos EUA possa levar o Federal Reserve, banco central norte-americano, a aumentar os juros somente em 2016 fazia o dólar recuar contra uma cesta de divisas formada por moedas de países desenvolvidos.

Em mercados emergentes, a moeda norte-americana registrou volatilidade, uma vez que os números de emprego sugerem fraqueza na maior economia do mundo. “O problema é a economia (dos EUA).

Economia fraca é ruim para mercados emergentes”, disse pela manhã o economista da 4Cast Pedro Tuesta. “Onde você vai vender seus produtos? E se não conseguir vender, como vai conseguir crescer?”

O movimento de queda do dólar se firmou na parte da tarde, na medida em que predominou a perspectiva de que a política monetária nos EUA continuará frouxa, o que sustenta a atratividade de ativos desses países.

No Brasil, as incertezas políticas e econômicas, em meio a intensos atritos entre o Palácio do Planalto e o Congresso que vêm dificultando o reequilíbrio das contas públicas, contribuíram para deixar o mercado sensível.

A presidente Dilma Rousseff anunciou na manhã desta sexta a redução do total de Ministérios em oito pastas, como parte de uma reforma administrativa e ministerial visando a gerar economias e estabilizar o quadro político.

Bovespa

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de mais de 3% nesta sexta-feira (2), refletindo a recepção positiva do mercado ao anúncio de reforma ministerial pela presidente Dilma Rousseff e a dados de emprego dos Estados Unidos que podem fazer com que o banco central norte-americano demore mais para elevar a taxa de juro do país.

Fonte: G1

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