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O dólar fechou em queda pela segunda sessão seguida nesta segunda-feira (17), após subir mais cedo e alcançar R$ 4,20, com os investidores ainda monitorando as pesquisas eleitorais e de olho nas tensões do cenário externo.
A moeda norte-americana recuou 0,98%, vendida a R$ 4,1261. Na máxima do dia, bateu R$ 4,2036. Na mínima, caiu a R$ 4,1181. Já o dólar turismo fechou negociado a R$ 4,30, sem considerar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
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No mês, a moeda acumula alta de 1,33% e, no ano, tem valorização de 24,62%.
Mais cedo, a moeda norte-americana chegou a subir a R$ 4,20, atraindo vendedores, em um movimento de alta influenciado por levantamentos mostrando avanço de candidatos que o mercado considera menos comprometidos com o ajuste das contas públicas.
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O dia foi negativo no exterior para países emergentes, com as preocupações quanto a disputas comerciais entre Estados Unidos e China. No domingo, o país asiático afirmou que pode recusar a oferta de novas negociações se o presidente Donald Trump realizar a ameaça de impor mais US$ 200 bilhões em tarifas sobre produtos chineses.
O Banco Central ofertou e vendeu integralmente 10,9 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando US$ 5,45 bilhões do total de US$ 9,801 bilhões que vencem em outubro. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
Na sexta-feira (14), o dólar fechou em queda, em movimento de correção depois de bater na quinta o valor mais alto da história do real. A moeda norte-americana recuou 0,67%, negociada a R$ 4,1669 na venda. Nas casas de câmbio, o dólar turismo encerrou negociado a R$ 4,35, sem cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
No mês de setembro, sobe mais de 2,5%. Desde o início do ano, o dólar avança mais de 26%. Na semana passada, a moeda acumulou alta de 1,72%.
Fonte: Yahoo!