23 abril, 2024

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Dólar fecha em queda, de olho em votações no Congresso

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O dólar fechou em queda após dia de sobe e desce nesta quarta-feira (2), em meio à rodada de votações importantes no Congresso Nacional e ainda de olho em pistas sobre o rumo dos juros nos Estados Unidos.

A moeda norte-americana caiu 0,5%, a R$ 3,8355 para venda, após atingir R$ 3,8320 na mínima da sessão e R$ 3,8765 na máxima.

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Veja a cotação ao longo do dia:

Às 9h09, subia 0,24%, a R$ 3,8645.

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Às 10h, subia 0,08%, a R$ 3,8581.

Às 10h20, subia 0,11%, a R$ 3,8593.

Às 11h, subia 0,1%, a R$ 3,8589.

Às 11h20, caía 0,01%, a R$ 3,8545.

Às 11h50, caía 0,34%, a R$ 3,8418.

Às 12h50, caía 0,04%, a R$ 3,8531.

Às 13h29, caía 0,062%, a R$ 3,8525.

Às 14h10, subia 0,39%, a R$ 3,87.

Às 14h45, subia 0,38%, a R$ 3,8694.

Às 15h15, subia 0,38%, a R$ 3,8695.

Às 15h55, caía 0,24%, a R$ 3,8455.

Às 16h09, caía 0,18%, a R$ R$ 3,848.

“O mercado opera hoje com um olho na agenda externa e outro no Congresso Nacional”, resumiu à Reuters o operador da corretora Correparti Jefferson Luiz Rugik.

Investidores evitavam fazer grandes operações antes da votação no Congresso da mudança da meta de resultado primário de 2015. O mercado ainda repercutia positivamente a aprovação na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do destaque que incluiu nas receitas do Orçamento de 2016 a previsão de arrecadação vinda da CPMF, no valor de cerca de R$ 10 bilhões. O imposto é considerado crucial para o ajuste fiscal pelo governo e ainda precisa ser recriado por meio de aval do Congresso Nacional.

Por causa da sessão do Congresso Nacional na tarde desta quarta, o Conselho de Ética teve que adiar pela segunda vez a votação pela continuidade do processo que investiga o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Juros nos EUA

O dólar voltou a ensaiar queda frente ao real à tarde após o discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, vir em linha com as expectativas de operadores, que apostam que o banco central norte-americano deve elevar os juros neste mês, mas adotar postura gradual dali em diante.

“(O discurso) veio bem em linha com o esperado, praticamente não há surpresas”, disse à Reuters o presidente da empresa de investimentos Libertyview Capital Management, Rick Meckler. “O Fed deu aos investidores muito tempo e muitas direções sobre como pretende (elevar os juros). Se for uma surpresa para você, você não está acompanhando essa história”.

Yellen afirmou que o “está esperando” pela alta de juros, que será vista como uma prova da recuperação após a economia atravessar por uma recessão. No texto preparado para seu discurso, ela não indicou se ainda espera que seja justificável que o Fed eleve os juros em sua reunião em duas semanas.

Juros mais altos nos EUA poderiam atrair para aquele país recursos aplicados em países como o Brasil, mas muitos operadores acreditam que o mercado já incorporou esse cenário e passaram a se concentrar no ritmo dos aumentos seguintes.

Intervenção do BC

Pela manhã, o Banco Central deu continuidade ao seu programa diário de interferência no câmbio, seguindo a rolagem dos swaps cambiais que vencem em janeiro, vendendo a oferta total de até 11.260 contratos, que equivalem a venda futura de dólares. Ao todo, o BC já rolou o correspondente a US$ 1,096 bilhão, ou cerca de 10% do lote total, equivalente a US$ 10,694 bilhões.

Fonte: G1

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