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O dólar fechou em queda de 0,99% cotado a R$ 5,1053, nesta quarta-feira (2), depois de abrir em forte alta, na volta do mercado financeiro brasileiro após o carnaval e sob pressão da guerra na Ucrânia e dos impactos das duras sanções do Ocidente contra a Rússia.
Os investidores também monitoraram os desdobramentos da guerra na inflação e no crescimento global.
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Um novo rali nas commodities, que compõem boa parte da pauta de exportação do Brasil, deu sustentação não apenas à taxa de câmbio, mas também ao mercado de ações.
As taxas de juros projetadas em contratos futuros da B3, contudo, saltaram, com investidores atentos a efeitos do atual momento sobre as perspectivas para a inflação e política monetária.
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A perda de vigor do dólar aqui “casou” com o movimento visto no exterior. O índice da divisa norte-americana frente a uma cesta de rivais chegou ao fim da tarde quase estável, depois de saltar perto de 0,5% na máxima, quando alcançou picos desde junho de 2020.
Nos mercados internacionais, os preços dos contratos para maio do Brent, a referência global, terminaram o dia em alta de 7,58%, a US$ 112,93 o barril, na ICE, em Londres. Os preços dos contratos para abril do WTI, a referência americana, subiram 6,95%, a US$ 110,60 o barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex).
Fonte: Valor
