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O dólar fechou em queda nesta quarta-feira (14), num movimento de correção após a forte alta da véspera, influenciado pela recuperação das moedas emergentes no exterior nesta sessão, segundo a Reuters.
A moeda norte-americana caiu 1,13%, vendida a R$ 3,7855. Na mínima do dia, foi a R$ 3,7671. Na máxima, chegou a R$ 3,8190.
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Na terça, o dólar subiu 1,96%, a R$ 3,8287, após indicações do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre inviabilidade de votação da reforma da Previdência neste ano.
“O nível de R$ 3,83 me parece muito exagerado, sobretudo diante da velocidade com que o dólar chegou lá. Tende a pedir uma correção”, disse à Reuters o operador de câmbio da corretora H.Commcor Cleber Alessie Machado.
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Depois de o tombo do petróleo ter ajudado na alta do dólar na véspera, nesta quarta-feira os preços da commodity subiram com a crescente perspectiva de membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados de cortarem a produção em uma reunião no próximo mês.
Diante disso, o dólar caiu ante as moedas de emergentes e exportadores de commodities, como o rublo, embora os dados fracos da economia chinesa contivessem uma melhora mais substancial dessas divisas.
Internamente, foco seguiu no noticiário político, em dia de reuniões do presidente eleito Jair Bolsonaro com políticos. Pela manhã, ele se encontrou com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ele também se reuniu com governadores eleitos e embaixadores.
O Banco Central vendeu nesta sessão 13,6 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, rolou 6,120 bilhões de dólares do total de 12,217 bilhões de dólares que vence em dezembro. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
Fonte: G1