20 abril, 2024

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Dólar fecha em leve queda, com alívio no cenário político

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O dólar fechou em leve queda nesta segunda-feira (3), chegando a operar abaixo de R$ 3,30 durante o dia, com certo alívio diante do cenário político doméstico e também com baixo volume de negócios, segundo a Reuters. O movimento de baixa foi contido pela alta da moeda norte-americana ante divisas de países emergentes, ainda de acordo com a agência.

A moeda norte-americana caiu 0,23%, vendida a R$ 3,3051.

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O clima político esfriou após o ex-assessor do presidente Michel Temer e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) deixar a prisão preventiva, ainda que com restrições, e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) ter recebido o aval para retornar às atividades do seu mandato.

Ambos foram atingidos pelas denúncias de executivos do grupo J&F, que acabaram gerando também denúncia formal contra Temer por crime de corrupção passiva.

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“O Aécio vota pela continuidade do PSDB no governo”, afirmou à Reuters o operador da corretora H.Commcor, Cleber Alessie Machado.

A grande preocupação dos mercados financeiros é o andamento das reformas no Congresso Nacional, sobretudo a da Previdência, considerada essencial para colocar as contas públicas em ordem, ainda segundo a Reuters.

O mercado local tinha baixo volume por conta do feriado de 4 de Julho nos Estados Unidos no dia seguinte, que manterá as praças financeiras do país fechadas. Nesta segunda-feira, haverá pregão parcial por lá.

No exterior, o dólar trabalhava em alta ante uma cesta de moedas e divisas de países emergentes, como o rand sul-africano e o peso mexicano

O Banco Central não anunciou qualquer intervenção no mercado de câmbio, por ora. Em agosto, vencem US$ 6,181 bilhões em swap cambial tradicional (equivalente à venda futura de dólares).

Última sessão

O dólar fechou em alta na última sexta-feira (30), último pregão do mês, no patamar de R$ 3,31, com cautela dos investidores em meio à crise política.

Em junho, a moeda acumulou alta de 2,36% sobre o real, na segunda alta mensal seguida. No 2º trimeste, a valorização foi de 5,8%, maior salto em três meses desde o período entre julho e setembro de 2015 (26,77%), segundo a Reuters. No semestre e no ano, o avanço foi de 1,94%.

Fonte: G1

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