A moeda norte-americana subiu 0,09%, vendida a R$ 3,1715, depois de ter fechado na véspera a R$ 3,1688, menor cotação desde 8 de fevereiro.
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Na mínima do dia, o dólar marcou R$ 3,1592, e na máxima, R$ 3,1759, segundo a Reuters.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
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Às 9h09, queda de 0,09%, a R$ 3,1657
Às 9h29, alta de 0,06%, a R$ 3,1709
Às 10h, queda de 0,08%, a R$ 3,166
Às 10h29, queda de 0,16%, a R$ 3,1637
Às 11h19, queda de 0,14%, a R$ 3,1643
Às 12h09, queda de 0,07%, a R$ 3,1655
Às 13h39, queda de 0,09%, a R$ 3,1659
Às 14h29, alta de 0,07%, a R$ 3,1711
Às 16h39, alta de 0,04%, a R$ 3,1699
“O mercado está indefinido. Chegou num patamar em que aguarda novidades que justifiquem tomar uma posição”, disse à Reuters elo operador da corretora Spinelli, José Carlos Amado.
No exterior, o dólar tinha leve alta ante uma cesta de moedas, mas seguia perto dos seus níveis mais baixos desde dezembro, pressionado pelas preocupações que o presidente de Estados Unidos, Donald Trump, está focando mais no protecionismo e menos nas políticas econômicas para incentivar o crescimento.
Internamente, o patamar de R$ 3,15 acabou se tornando um suporte informal do mercado, segundo a Reuters. Na véspera, o dólar chegou a ser negociado neste nível, mas acabou atraindo compras e fechou o dia longe das mínimas.
“Nesse patamar, acaba havendo defesa, entrando compras. É preciso uma notícia relevante para o dólar furar o nível de R$ 3,15”, comentou à Reuters um profissional da mesa de câmbio de uma corretora doméstica.
“A atuação do BC nos últimos dias deu liquidez para o mercado e contribuiu para o viés de baixa”, avaliou o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo.
O BC vendeu nesta sessão o lote integral de 15 mil swaps tradicionais para rolar os contratos que vencem em fevereiro. Com este leilão, o BC já vendeu o equivalente s US$ 4,2 bilhões para rolar o total de US$ 6,431 bilhões que vence em fevereiro.
Fonte: G1