A moeda norte-americana avançou 0,52%, vendida a R$ 3,2385, após ter fechado o pregão anterior com alta de 1,45%. Na mínima da sessão, a moeda norte-americana marcou R$ 3,2134 e, na máxima, R$ 3,2415, segundo a Reuters.
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Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, alta de 0,21%, a R$ 3,2284
Às 9h49, alta 0,02%, a R$ 3,2224
Às 10h59, queda de 0,05%, a R$ 3,2197
Às 11h41, alta de 0,08%, a R$ 3,2224
Às 14h29, alta de 0,20%, a R$ 3,2283
Às 16h07, alta de 0,30%, a R$ 3,2314
Cenário externo e local
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Os mercados aguardam a posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, na próxima sexta-feira. Ainda há temores de que sua política econômica possa ser inflacionária, o que pressionaria o Federal Reserve, banco central norte-americano, a aumentar ainda mais os juros e atrair à maior economia do mundo recursos hoje aplicados em outras praças, como a brasileira.
“Sem a referência dos Estados Unidos e com a agenda esvaziada, o mercado monitorou o exterior, sobretudo à espera pela May”, disse o analista de câmbio da corretora Gradual Investimentos, Marcos Jamelli, referindo-se ao discurso da primeira-ministra britânica, Theresa May, na terça-feira.
Reportagens no final de semana na Europa informaram que ela sinalizaria um cenário de saída “dura” do Reino Unido da União Europeia, mas a porta-voz da premiê afirmou se tratarem de “especulações.
Os investidores estão preocupados que uma ruptura decisiva da UE afete as exportações britânicas e expulse investimento estrangeiro do país. Alibra chegou nesta sessão ao nível mais baixo desde outubro passado ante o dólar diante de temores com o Brexit “duro”.
No Brasil, a expectativa por ingresso de fluxo financeiro no futuro também continuava. “Muitas empresas já captaram e outras devem aproveitar a janela e isso contém a aceleração do dólar”, avaliou à Reuters o sócio da Omnix Corretora, Vanderlei Muniz.
Na sexta-feira (13), o dólar avançou 1,44% e encerrou a semana vendido a R$ 3,2216.
Fonte: G1