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O dólar inverteu o sinal negativo visto pela manhã e fechou em alta nesta sexta-feira (21), cotado a R$ 5,73.
Sem grandes destaques na agenda interna, investidores passaram o dia monitorando o noticiário internacional, de olho principalmente nos desdobramentos das contínuas ameaças tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e de um eventual novo acordo do país com a China.
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O mercado ainda ficou de olho em novos dados da economia dos EUA — com destaque para a percepção dos empresários sobre a indústria e os serviços e o grau confiança dos consumidores na atividade do país — e na expectativa de novos estímulos econômicos na China.
Por ser a segunda maior economia do mundo, a China é um dos principais parceiros comerciais de diversos países (inclusive o Brasil). Assim, quando há um maior incentivo para que a atividade econômica chinesa cresça, as empresas e países que exportam para lá também se beneficiam.
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A China também voltou a falar sobre as tarifas dos EUA impostas às importações vindas do país asiático e sinalizou uma busca por diálogos.
O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda na última hora do pregão.
Veja abaixo o resumo dos mercados.
Dólar
Ao final da sessão, o dólar subiu 0,46%, cotado a R$ 5,7305. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,7359.
Com o resultado, acumulou:
- alta de 0,61% na semana;
- recuo de 1,83% no mês; e
- perdas de 7,27% no ano.
No dia anterior, a moeda americana teve baixa de 0,38%%, cotada a R$ 5,7043.
Ibovespa
Já o Ibovespa operava em queda na última hora do pregão.
Na véspera, o índice teve alta de 0,23%, aos 127.601 pontos.
Com o resultado, acumulou:
- queda de 0,48% na semana;
- ganho de 1,17% no mês;
- alta de 6,09% no ano.
Fonte: Valor