26 abril, 2024

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Dólar fecha em alta, com mercado atento ao cenário interno

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Após operar em queda durante boa parte da manhã, o dólar virou e fechou em alta, em meio ao cenário político e econômico difícil no Brasil. A sessão foi marcada por poucos negócios, o que deixava o mercado sensível a operações pontuais.

A moeda norte-americana subiu 0,67% a R$ 3,9167 na venda. Na mínima do dia, a queda foi de 1,65%, a R$ 3,8263.

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Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h09, caía 0,76%, a R$ 3,8609.

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Às 9h40, caía 1,04%, a R$ 3,8499.

Às 10h09, caía 1,06%, a R$ 3,8492.

Às 10h29, caía 1,38%, a R$ 3,8369.

Às 11h15, caía 0,99%, a R$ 3,8520.

Às 12h27, caía 0,12%, a R$ 3,8861.

Às 12h50, caía 0,03%, a R$ 3,8892.

Às 13h26, caía 0,26%, a R$ 3,8263.

Às 14h09, caía 0,21%, a R$ 3,8824.

Às 14h30, caía 0,2%, a R$ 3,8796.

Às 15h09, caía 0,2%, a R$ 3,8829.

Às 15h49, subia 0,3%, a R$ 3,9024.

Às 16h, subia 0,28%, a R$ 3,9014.

Às 16h29, subia 0,31% a R$ 3,9025.

No mês, o dólar acumula queda de 1,23%. No ano, há valorização de 47,32%.

“O mercado está sem lote nenhum, a liquidez está muito ruim. Qualquer cotação de saída provoca uma correção”, disse à Reuters o especialista em câmbio da corretora Icap Italo Abucater.

Investidores vêm evitando fazer grandes operações, com medo de serem pegos de surpresa por notícias ruins sobre as contas públicas ou as turbulências políticas no Brasil. Nesta semana, o governo deve anunciar previsão de déficit primário para este ano, o que aumenta o temor de que o país possa perder seu selo de bom pagador com outras agências além da Standard & Poor’s.

Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, o tamanho do déficit primário ainda não está fechado, porque é preciso levar em consideração outras variáveis, como equalização de juros.

“A novela continua, mas parece que o final vai ser triste”, resumiu à Reuters o operador de uma corretora internacional.

Cenário externo

Mais cedo, o dólar chegou a cair com força, refletindo o bom humor nos mercados externos. Após reunião de dois dias, o Fed, banco central dos Estados Unidos, divulgará na quarta-feira sua decisão, sob amplas expectativas de que mantenha os juros perto de zero, em meio a sinais de que a fraqueza na economia global, sobretudo na China, vem afetando a recuperação da maior economia do mundo.

Muitos acreditam que os juros nos EUA não vão subir nem em dezembro, quando o Fed se reúne novamente. A perspectiva de que as taxas permaneçam baixas favorece ativos de mercados emergentes, que tendem a atrair capitais por oferecerem rendimentos mais elevados.

“Um sinal forte de que os juros devem subir em dezembro parece ser a opção menos provável”, escreveram analistas do banco Scotiabank em nota a clientes, segundo a Reuters.

Ação do BC

Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade ao seu programa diário de interferência no câmbio, seguindo a rolagem dos swaps cambiais que vencem em novembro, vendendo a oferta total de até 10.275 contratos, equivalentes a venda futura de dólares.

Até agora, o BC já rolou US$ 8,705 bilhões, ou cerca de 85% do lote total, que corresponde a US$ 10,278 bilhões.

Fonte: G1

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