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O dólar fechou em alta nesta terça-feira (19), acompanhando os mercados externos, com investidores evitando ativos de maior risco após vários dias de tom positivo nos mercados globais.
A moeda norte-americana subiu 0,22%, vendida a R$ 3,2589, após acumular baixa de 1,76% nos últimos 5 dias de negócios.
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Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h09, alta de 0,52%, a R$ 3,2686
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Às 9h19, alta de 0,56%, a R$ 3,27
Às 9h39, alta de 0,76%, a R$ 3,2767
Às 10h29, alta de 0,74%, a R$ 3,276
Às 10h49, alta de 0,77%, a R$ 3,2768
Às 11h19, alta de 0,91%, a R$ 3,2814
Às 12h, alta de 0,83%, a R$ 3,278
Às 12h40, alta de 0,73%, a R$ 3,2755
Às 13h30, alta de 0,78%, a R$ 3,277
Às 13h50, alta de 0,59%, a R$ 3,271
Às 14h32, alta de 0,73%, a R$ 3,2757
Às 15h, alta de 0,58%, a R$ 3,2708
Às 15h49, alta de 0,5%, a R$ 3,2678
Às 15h49, alta de 0,2%, a R$ 3,2582.
No mês de julho, a moeda acumula alta de 1,42%. No ano, há queda de 17,45%.
Os mercados financeiros globais vivem um período de relativa calmaria, interrompido apenas por episódios de turbulência relacionados à saída britânica da União Europeia e à tentativa fracassada de golpe na Turquia, destaca a agência Reuters.
Entre os fatores que contribuíam para essa pausa no bom humor, operadores citavam dados mostrando impacto do referendo britânico sobre a confiança na Alemanha, expectativas de possível aumento de juros nos Estados Unidos neste ano e a piora das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o crescimento global.
Mais do que uma reação a notícias específicas, no entanto, agentes financeiros identificavam a alta da moeda dos EUA como ajuste após as quedas recentes que se estendia por todo o mundo.
No Brasil
No cenário local, o mercado dá uma pausa em meio ao recesso branco do Congresso, que tirou do foco principal o cenário político.
Por aqui, investidores também relutavam em promover quedas muito expressivas nas cotações do dólar diante da atuação do Banco Central, que vendeu novamente nesta manhã 10 mil swaps reversos, contratos equivalentes a compra futura de dólares.
Fonte: G1
