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O dólar fechou em alta nesta quinta-feira (26), num movimento de correção à recente perda de pouco mais de 2% dos dois últimos pregões, destacou a Reuters.
Os investidores também permaneceram atentos ao quadro da política local, a poucos meses das eleições e na reta final para os partidos fecharem suas coligações.
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O dólar avançou 1,20%, a R$ 3,7461 na venda. Já o dólar turismo era vendido perto de R$ 3,90, sem considerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Nesta manhã, líderes do grupo conhecido como “Centrão” oficializaram o apoio à pré-candidatura do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República.
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“Os investidores estavam muito comprados (apostando na alta do dólar) e, de repente, veio a percepção de que mesmo se tivermos um aquecimento em torno das eleições, o dólar não vai disparar”, afirmou para a agência Reuters o sócio da NGO Corretora Sidnei Nehme. “Está havendo diminuição dessas posições”, acrescentou.
Na quarta-feira o o dólar voltou ao patamar de R$ 3,70 depois de os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, anunciarem trabalho conjunto para eliminar tarifas, barreiras e subsídios a produtos negociados entre ambos.
Trump e Jucker falaram em trabalhar para avançar avançar rumo à “tarifa zero”, o que reduz a pressão sobre o comércio internacional.
O Banco Central brasileiro ofertou e vendeu integralmente 14 mil swaps tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando US$ 12,6 bilhões do total de US$14,023 bilhões dos contratos que vencem em agosto.
Fonte: Yahoo!