29 março, 2024

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Dólar fecha abaixo de R$ 3,30, em mais um dia de interferência do BC

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O dólar fechou em baixa nesta terça-feira (12), acompanhando o bom humor nos mercados externos diante de expectativas de estímulos econômicos no resto do mundo, mesmo após o Banco Central anunciar nova intervenção cambial para esta manhã.

A moeda norte-americana caiu 0,36%, vendida a R$ 3,298. 

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No mês de julho, o dólar acumula alta de 2,64%. No ano, a moeda já caiu 16,46%.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:

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Às 9h09, queda de 0,58%, a R$ 3,2905

Às 9h39, queda de 1,09%, a R$ 3,2737

Às 10h19, queda de 1,25% a R$ 3,2685

Às 11h40, queda de 0,93%, a R$ 3,2792

Às 12h30, queda de 1,04%, a R$ 3,2755

Às 13h10, queda de 1,01%, a R$ 3,2765

Às 14h24, queda de 0,91%, a R$ 3,2798

Às 15h15, queda de 0,92%, a R$ 3,2795

Às 16h24, queda de 0,57%, a R$ 3,2911

O Banco Central anunciou para esta terça leilão de até 10 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura de dólares, repetindo a operação que realizou em todos os dias deste mês, exceto sexta-feira passada.

“Está cada vez mais claro que o BC é o principal comprador de dólares no mercado”, resumiu à Reuters o estrategista de um banco internacional.

“Todo o nervosismo (no exterior) que vimos no mês passado deu lugar a uma recuperação impressionante no humor, em todo o mundo. O Brasil é um dos principais beneficiados porque o mercado está dando o benefício da dúvida para o governo”, disse à agência o superintendente regional de câmbio da corretora SLW João Paulo de Gracia Corrêa.

Cenário externo

O mercado reage a esperanças de estímulos no Japão e no Reino Unido. O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, encomendou um pacote de novos estímulos econômicos para até o fim deste mês. Já o presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, sinalizou novamente mais estímulos nesta terça-feira.

O arrefecimento das turbulências políticas no Reino Unido após a ascensão de Theresa May ao cargo de primeira-ministra também contribuía para sustentar a tendência de queda do dólar.

Cenário político

No Brasil, de maneira geral operadores vêm recebendo bem as promessas de contenção fiscal do presidente em exercício Michel Temer, apesar dos escândalos de corrupção que vêm envolvendo membros de alto escalão do governo, destacou a Reuters.

No entanto, ressaltavam que o Brasil continua registrando fortes saídas líquidas de capitais, evidência de que o bom humor se concentra entre investidores locais e no mercado de derivativos. Em junho, o fluxo cambial ficou negativo em US$ 3,56 bilhões.

“O estrangeiro está com pé atrás, esperando a confirmação do impeachment. Se virar a chave, podemos ver mais uma daquelas ondas de positividade que vimos no primeiro semestre”, disse à Reuters o estrategista de um banco internaciona, referindo-se ao processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, que terá o julgamento final em agosto no Senado.

Além disso, o mercado aguarda a sucessão da presidência da Câmara dos Deputados. O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciou à presidência da Casa na semana passada e a eleição de seu sucessor deve ficar para quarta-feira.

Fonte: G1

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