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O dólar diminuiu parte de sua valorização vista nas primeiras horas do pregão, mas ainda fechou a sessão desta segunda-feira (5) em alta e renovou o maior patamar desde de dezembro de 2021, aos R$ 5,7412. O movimento veio à medida que crescia o receio de que uma recessão econômica nos Estados Unidos possa estar próxima.
Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, encerrou em queda.
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O clima de tensão por aqui acompanhou o mesmo movimento observado em mercados em todo o mundo. Na Ásia, as bolsas despescaram, com destaque para o principal índice do Japão, que caiu 12,40%, na maior queda percentual desde 1987. Na Europa, as bolsas também operam em queda.
Nos Estados Unidos, os índices recuaram mais de 2,5%, com a maioria das milhares de empresas listadas no país operando em queda.
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O dia amargo para os mercados seguiu a última divulgação de dados de emprego nos Estados Unidos, que vieram abaixo do esperado e mostraram uma desaceleração. Isso, junto a uma taxa de juros que continua elevada no país, reacendeu as dúvidas sobre a força da economia americana para os próximos meses.
Ao final da sessão, o dólar avançou 0,56%, cotado a R$ 5,7412. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,8641.
Com o resultado, acumulou:
- alta de 0,56% na semana;
- ganho de 1,54% no mês;
- alta de 18,31% no ano.
Na última sexta-feira, a moeda norte-americana teve queda de 0,45%, cotada em R$ 5,7091.
Ibovespa
Já o Ibovespa encerrou em queda de 0,46%, aos 125.270 pontos.
Com o resultado, o Ibovespa acumulou:
- queda de 0,46% na semana;
- recuo de 1,87% no mês;
- perdas de 6,64% no ano.
Na véspera, o índice fechou em queda de 1,21%, aos 125.854 pontos.
Fonte: Valor