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O dólar recuou 0,75% nesta segunda-feira (2), e fechou a sessão cotado a R$ 5,6750. O Ibovespa encerrou em queda de 0,18%, aos 136.787 pontos.
Os investidores continuaram a monitorar os impasses do governo em relação ao aumento do IOF. Em meio a pressões do Congresso para derrubar a medida, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (2) que é possível “melhorar” a regulação do imposto com novas alterações, assim como “corrigir outras distorções” relativas a tributos do sistema financeiro.
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Além disso, o mercado também continuou a repercutir a revisão da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Moody’s, que passou de “positiva” para “estável”. A justificativa dada pela agência foi a dificuldade do governo de controlar os gastos e pagar a dívida pública.
Já no exterior, o vai e vem das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continuou a mexer com os mercados. Nesta semana, o destaque ficou com a notícia de que o governo norte-americano quer que os países apresentem propostas “melhores” nas negociações das tarifas até a próxima quarta-feira (4). (Veja mais detalhes abaixo)
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Entenda abaixo como cada um desses fatores impacta o mercado.
Dólar
- Acumulado da semana: -0,75%;
- Acumulado do mês: -0,75%;
- Acumulado do ano: -8,17%.
Ibovespa
- Acumulado da semana: -0,18%;
- Acumulado do mês: -0,18%;
- Acumulado do ano: +13,72%.
Fonte: Valor