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O dólar fechou em queda de 0,31% nesta segunda-feira (29), cotado a R$ 5,3217. Já o Ibovespa encerrou em alta de 0,61%, aos 146.337 pontos. Mais cedo, o principal índice da bolsa brasileira chegou aos 147.558 pontos, atingindo um novo recorde intradiário — depois, perdeu força.
Os investidores acompanharam uma agenda intensa de indicadores econômicos no Brasil e no exterior, em um dia de maior apetite ao risco, com a maioria das moedas emergentes avançando frente ao dólar.
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Nos Estados Unidos, investidores observaram o risco de paralisação do governo, no chamado shutdown. Além disso, foram publicados dados das vendas pendentes de moradia, que aumentaram 4,0% no mês passado — as estimativas eram de um avanço de 0,2%.
No Brasil, o Banco Central divulgou o boletim Focus, no qual os analistas do mercado financeiro reduziram as estimativas de inflação em 2025 e 2026. Durante a manhã, também saiu a Pesquisa Firmus, sobre percepção de empresas não financeiras.
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Também foi publicado o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de agosto, que mostrou a geração de 147.358 empregos formais. O resultado ficou abaixo da expectativa dos analistas, que projetavam 160 mil vagas.
Ainda no país, o mercado reagiu a falas do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo. Mais cedo, ele afirmou que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa Selic em 15% demonstra a necessidade de cautela diante de um cenário ainda incerto.
Veja a seguir como esses fatores influenciam o mercado.
Dólar
- Acumulado da semana: -0,31%;
- Acumulado do mês: -1,85%;
- Acumulado do ano: -13,88%.
Ibovespa
- Acumulado da semana: +0,61%;
- Acumulado do mês: +3,48%;
- Acumulado do ano: +21,66%.
Fonte: Valor