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O dia dos sonhos chegou para Novak Djokovic. Neste domingo, o sérvio conquistou seu terceiro título de Roland Garros, voltou ao número 1 do ranking mundial e se isolou como o tenista, entre os homens, com mais títulos de Grand Slam: 23 (o espanhol Rafael Nadal tem 22). Djokovic derrotou, na final no saibro parisiense, o norueguês Casper Ruud por 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (1), 6/3 e 7/5. Ele passou a ser o tenista mais velho campeão em Roland Garros, com 36 anos e 20 dias.
– É muita emoção este momento. Meus filhos, minha mulher, minha família, meus amigos. Vocês sabem o quanto a rotina é difícil. Agradeço a vocês pela paciência. Aprecio demais esse apoio. Tinha sonho de chegar a essa quadra e ser campeão. Fui além – disse Djokovic, na premiação. – Meus filhos estão aqui, e quero passar mensagem positiva para eles. Deixo mensagem que, quando você persegue um sonho, você pode ser capaz. Tenho a força para escrever meu próprio destino.
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O maior vencedor de Grand Slams entre os homens soma, agora, 94 títulos e retrospecto de 1.058 vitórias e 210 derrotas. Entre as mulheres, a australiana Margaret Court tem 24 Grand Slams e a americana Serena Williams, 23. Em premiação, o sérvio faturou 169.596.242 euros (cerca de R$ 909 milhões), com os 2,3 milhões de euros (R$ 12,33 milhões) ganhos em Roland Garros 2023.
Ele volta ao topo do ranking mundial. Com 387 semanas como número 1, Djokovic é o tenista com mais tempo na liderança. A conquista em Roland Garros 2023 o fez superar o espanhol Carlos Alcaraz, eliminado por ele nas semifinais.
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Retrospecto diante de Ruud
Os dois tenistas chegaram à final de Roland Garros com quatro confrontos entre eles – todos com vitórias de Djokovic. Foram dois jogos no saibro, mesmo piso de Paris (ATPs 1000 de Roma 2020 e 2022), e dois em quadra dura (ambos nos ATPs Finals 2021 e 2022). Nos quatro jogos, o sérvio sempre venceu por 2 sets a 0. Ou seja: Ruud jamais venceu um set sequer diante de Djokovic.
Fonte: G1