25 abril, 2024

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Depois da Renault, Ferrari faz novo protesto contra “Mercedes rosa” da Racing Point

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Chegou a vez de a Ferrari contestar a legalidade da “Mercedes rosa” da Racing Point. O modelo RP20 vem sendo alvo de críticas de equipes rivais desde a pré-temporada, quando as semelhanças com o bólido da Mercedes de 2019 começaram a ser questionadas.

A escuderia italiana se uniu aos protestos oficiais feitos pela Renault e enviou um documento para a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e chefes da Fórmula 1 no qual questiona irregularidades na construção do carro. A polêmica gira em torno das incertezas que envolvem a montagem do RP20 à semelhança do da Mercedes de 2019 e quais são os limites da utilização de itens elaborados a partir de outros modelos.

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Uma das principais contestações está respaldada no Apêndice 6 do regulamento da FIA. Nele, existem regras sobre a utilização de peças específicas que devem ser fabricadas pela própria equipe. Os dutos de freio e elementos da aerodinâmica que foram inspirados na Mercedes da temporada anterior, por exemplo, fazem parte dessa lista. As equipes adversárias contestam a originalidade da fabricação dos itens usados pela Racing Point.

No documento enviado à FIA, a Ferrari questiona como a “Mercedes rosa” pode se enquadrar nos limites legais de cópia previstos no regulamento, mesmo que a Racing Point já tenha admitido ter usado a Mercedes W10 como modelo.

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No último GP, disputado em Silverstone no domingo, a equipe acusada ficou defasada sem a presença de Sérgio Perez, afastado por Covid-19, e sem o substituto Nico Hulkenberg, que não conseguiu largar por problemas técnicos no carro. Mesmo assim, a Renault enviou um terceiro protesto formal à FIA apontando irregularidades no carro de Lance Stroll, único representante da Racing Point na disputa.

Renault contesta carro Racing Point pela terceira vez — Foto: FIA
Renault contesta carro Racing Point pela terceira vez (Foto: FIA)

Além da Renault e Ferrari, o CEO da McLaren Zak Brown também se manifestou na última semana sobre o caso:

– Se é legal ou não, é por conta da FIA decidir. Mas isso não faz parte do espírito da Fórmula 1. A maioria de nós concorda que não é desse jeito que a Fórmula 1 deve ser, então é preciso que os regulamentos sejam escritos refletindo isso.

Nesta quarta-feira, a Federação Internacional de Automobilismo vai realizar uma reunião para discutir sobre o caso.

Fonte: G1

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