26 abril, 2024
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O ano de 2015 do São Paulo não ficará marcado apenas pela renúncia do presidente Carlos Miguel Aidar e pelas suspeitas de corrupção que pairam sob a antiga diretoria. A parte financeira do clube vai muito mal. Até setembro, o Tricolor já registrava déficit de R$ 63 milhões.
O presidente que tomar posse na próxima terça-feira deverá se deparar com um São Paulo com prejuízo de aproximadamente R$ 70 milhões, já contando os gastos de outubro. É que, apesar das receitas, o Tricolor tem fechado, em média, cada mês com prejuízo líquido de R$ 7 milhões.
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“O problema a curto prazo é muito sério”, reconhece Newton Luiz Ferreira, candidato da oposição, depois de ter acesso à contabilidade são-paulina. Ele concorrerá com Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, ligado à situação – Leco ocupa o cargo de maneira interina, porque era o presidente do Conselho Deliberativo.
Os números só não são ainda mais alarmantes porque foram antecipados R$ 24 milhões do contrato com a Under Armour. O Tricolor também conseguiu R$ 40 milhões, livres de impostos, pelas vendas de Souza, Denilson, Rafael Toloi, Paulo Miranda, Jonathan Cafu e Boschilia.
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Voto nulo:
Dezenas de conselheiros do São Paulo se articulam para anular o voto na eleição que decidirá o próximo presidente tricolor. A maioria integrava o grupo “São Paulo Forte”, oposição a Aidar em 2014.
Até dezembro:
Leco tem sido muito pressionado por seus parceiros a tirar Ataíde Gil Guerreiro da vice-presidência de futebol, caso eleito. O candidato da situação tem dito que irá mantê-lo somente até o fim do ano.
Fonte: Yahoo!
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