29 março, 2024

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Darlan Romani faz história, bate o recorde sul-americano por 3 vezes e vence a Diamond League

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Atual número 4 do mundo no arremesso de peso, Darlan Romani conquistou um resultado histórico para o atletismo brasileiro neste domingo nos Estados Unidos. Recordista sul-americano até então, com 22.00m estabelecidos no Troféu Brasil 2018, o catarinense bateu três vezes o mesmo recorde, levando o ouro na etapa de Eugene da Diamond League com 22.61m, a 10ª melhor marca de todos os tempos – os outros dois arremessos históricos foram 22.46m e 22.55m.

Para se ter uma ideia do tamanho da marca, Darlan teria sido campeão olímpico caso tivesse feito 22,61m na Rio 2016, quando o americano Ryan Crouser levou o ouro com um arremesso de 22,52m. Crouser, inclusive, ficou com a prata neste domingo, com 22.17m. O bronze foi para o neozelandês Tomas Walsh, com 21.69m.

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Foi a primeira medalha de ouro de Darlan na Diamond League. Antes ele havia obtido o bronze nas etapas de Doha e Roma. Há duas semanas, ele havia arremessado 21.77m no Memorial Janusza Kusocinskiego, na Polônia.

Darlan Romani conquistou a sua primeira medalha de ouro na Diamond League — Foto: Wagner Carmo/CBAt
Darlan Romani conquistou a sua primeira medalha de ouro na Diamond League (Fotos: Divulgação)

Quinto colocado na Olimpíada do Rio de Janeiro, Darlan vem evoluindo bastante no atual ciclo olímpico. Bicampeão sul-americano, ele tem como principais competições na temporada os Jogos Pan-Americanos de Lima, em julho, e o Mundial de Atletismo de Doha, no Catar, em setembro e outubro.

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As 10 maiores marcas no arremesso de peso

1ª) 23.12m de Randy Barnes (EUA), em 20 de maio de 1990, em Westwood (EUA)
2º) 23.06m de Ulf Timmermann (Alemanha), em 22 de maio de 1988, em Chania (Alemanha) 
3º) 22.91m de Alessandro Andrei (Itália), em 12 de agosto de 1987, em Viareggio (Itália)
4º) 22.86m de Brian Oldfield (EUA), em 10 de maio de 1975, em El Paso (EUA)
5º) 22.75m de Werner Günthör (Alemanha), em 23 de agosto de 1988, em Berna (Suíça)
6º) 22.74m de Ryan Crouser (EUA), em 20 de abril de 2019, em Long Beach (EUA)
7º) 22.67m de Kevin Toth (EUA), em 19 de abril de 2003, em Lawrance (EUA)
8º) 22.67m de Tomas Walsh (Nova Zelândia), em 25 de março de 2018, em Auckland (NZL)
9º) 22.64m de Udo Beyer (Alemanha), em 20 de agosto de 1986, em Berlim (Alemanha)
10º) 22.61m de Darlan Romani (Brasil), em 30 de junho de 2019, em Eugene (EUA)

Thiago Braz salta mal e fica em sétimo

Na prova do salto com vara, Thiago Braz voltou a ficar bem abaixo dos seus melhores resultados. Neste domingo, o campeão olímpico cravou apenas 5,61m, ficando em sétimo, à frente apenas do seu maior rival, o francês Renaud Lavillenie, que saltou modestos 5,46m. O ouro foi para o sueco Armand Duplantis, com 5,93m. Favorito na prova, o campeão mundial Sam Kendricks ficou com a prata, com 5,88m, seguido pelo polonês Piotr Lisek, com 5,71m.

Thiago abriu a sua série com 5,46m, passando da barra na primeira tentativa. Com o sarrafo a 5,61m, o brasileiro precisou de três saltos para estabelecer a marca, seguindo adiante na prova. Quando tentou 5,71m, porém, Thiago falhou nos seus três saltos, saindo da briga pelo pódio. Com 6,03m como melhor marca da carreira, o campeão olímpico tem um 5.71m na Diamond League de Doha como o seu melhor salto no ano.

Fonte: G1

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