05 maio, 2024

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Construção: emprego tem 3º mês seguido de crescimento em Botucatu

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Assim como previsto anteriormente, depois de um longo período em constante queda, o número de empregos com carteira assinada em Bauru começa a superar o histórico de 2016. É o que aponta o estudo realizado mensalmente pela FGV-SP e SindusCon-SP, com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE)

Especificamente no comparativo dos meses de setembro de 2017 e 2016, Bauru e Jaú seguem com recuperação das perdas. Bauru já computa o sexto mês consecutivo em saldo de empregos positivo (veja o quadro ao lado), e, na mesma linha, estão Botucatu (terceiro mês) e Marília (terceiro mês). Avaré também apresenta melhora neste mesmo cenário.

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Para o diretor regional do SindusCon-SP em Bauru, Ricardo Aragão, o momento de retomada faz parte da confiança em recuperação por parte dos empresários e consumidores, que melhorou muito nos últimos meses. “Os empresários se sentem seguros em construir novamente, e os compradores em fazerem novas aquisições, seja para uso ou investimento. Ainda esperamos melhoras mais significativas para os próximos meses”.

POR OUTRO LADO…

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O nível de emprego na construção civil brasileira subiu 0,02% em setembro na comparação com agosto. Com a contratação de apenas 545 trabalhadores, o estoque de trabalhadores foi de 2.460.419 para 2.460.964. O resultado negativo dos últimos 12 meses está -8,4% (-225.587). Na comparação com setembro de 2016, o resultado é negativo em 11,84%.

Ao se desconsiderar os efeitos sazonais, o emprego registrou queda de 0,48% em setembro na comparação com agosto (-11.617), chegando a 36 meses de baixas consecutivas.

Os números ainda não mostram uma recuperação do emprego na construção, analisa o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto. “Em Estados como São Paulo e Rio de Janeiro, o nível de emprego no setor continua caindo. E a queda no País, de 8,4%, acontece em todas as unidades da Federação, na comparação de 12 meses”, constata.

Segundo Romeu Ferraz, novas contratações na construção poderão ocorrer de forma mais consistente só a partir de 2019. “A sinalização positiva vem do aumento das vendas e dos lançamentos de imóveis, das novas contratações do Programa Minha Casa, Minha Vida e de futuros investimentos em infraestrutura, se forem adiante as esperadas concessões e parcerias público-privadas”, comenta.

Fonte: JCnet

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