27 de julho, 2024

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Com prisão em Botucatu, operação ataca facção criminosa

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Em operação voltada ao enfrentamento de uma facção criminosa que atua em todo o País, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado de São Paulo, em conjunto com a Polícia Militar de Bauru, Jaú e Botucatu, prendeu 13 pessoas na região. Três ainda são procurados, sendo um em Bauru, um em Jaú e outro em Lins.

Ao todo, 16 pessoas foram identificadas pelo Gaeco como participantes da facção criminosa, após investigação, que ocorre desde março. A maioria das prisões foi efetuada ao longo deste período.

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Do total de acusados, cinco são moradores de Bauru, sendo que quatro deles foram presos. As buscas envolveram bairros como o Mary Dota, Vila Carolina e Parque Bauru.

Outros seis identificados são de Jaú, sendo que cinco foram capturados e um ainda segue procurado. Outra cidade em que as buscas continuam é Lins, que teve duas pessoas identificadas como membros da facção, mas uma segue foragida. Os bairros onde as demais diligências ocorreram não foram divulgados.

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MAIS PRISÕES

Outras cidades que contaram com prisões do Gaeco foram Botucatu, Ourinhos e Conchas, cada uma com um preso.

Os acusados foram apresentados nos plantões da Polícia Civil em Bauru, Jaú, Botucatu, Lins e Ourinhos. Na denúncia oferecida pelo Ministério Público à 4.ª Vara Criminal de Bauru, consta que essas 16 pessoas exerciam as mais variadas funções dentro da facção. Elas tiveram a prisão preventiva decretada e devem responder pelo crime de participação em organização criminosa.

As prisões nesta quarta-feira (11) resultaram de diligências em Bauru, Botucatu e Conchas. As outras já haviam sido efetuadas ao longo da operação, desde março.

DUAS LIDERANÇAS

De acordo com o Gaeco, dos 16 acusados, dois possuíam nível superior na hierarquia do crime seguida pela facção: um homem que foi preso em Jaú e o que segue foragido em Lins. As apurações levam em consideração interceptações telefônicas.

Segundo a unidade especializada do Ministério Público, o bando realizava espécies de conferências e conversava sobre assuntos da facção, como questões ligadas à gerência, operações criminosas em determinados locais, procedimentos de batismo de novos integrantes, entre outros temas.

Nas buscas pelos acusados, houve a apreensão de aparelhos celulares e também de diversas anotações que seriam relacionadas à facção.

Fonte: Jcnet

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