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Uma onda de frio tem assolado a China. Até domingo (24), um observatório meteorológico registrou mais de 300 horas de temperaturas abaixo de zero desde 11 de dezembro, o máximo para o mês desde que os registros começaram, em 1951. A capital Pequim sofreu nove dias consecutivos de temperaturas abaixo de -10°C no período.
Várias cidades da província central chinesa de Henan estão sob uma crise de aquecimento. O jornal estatal informa que as caldeiras da JiaoZuo WanFang Aluminium Manufacturing, um dos principais fornecedores da cidade, quebraram, deixando a região com necessidade urgente de mais fornecimento de calor. A expectativa é retomar o serviço nesta terça-feira (26).
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Duas outras cidades da província, Puyang e Pingdingshan, cortaram o aquecimento da maioria dos edifícios governamentais e empresas estatais para “priorizar recursos limitados de aquecimento para hospitais, escolas e edifícios residenciais”, de acordo com declarações dos governos das duas cidades.
NEW: Visitors to a section of the Great Wall in Badaling on the outskirts of Beijing are faced with biting winds and freezing cold weather conditions. Temperatures have plunged in China's capital over the past few days.
— Breaking Alerter (@BreakingAlerter) December 18, 2023
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Desde domingo, o ar quente tem fluído de norte a sul da China, elevando um pouco a marcação nos termômetros. Na tarde da véspera de Natal, as temperaturas em muitas áreas no centro e leste haviam se recuperado um pouco, subindo mais de 10°C.
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Fonte: Um Só Planeta
