25 de novembro, 2024

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Centenas de moradores lotam igreja em missa de sétimo dia de Mariana, em Bariri

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A missa de 7º dia em memória à universitária Mariana Bazza, de 19 anos, encontrada morta em um canavial um dia depois de desaparecer em Bariri (SP), reuniu centenas de moradores na noite deste sábado (5) na paróquia da cidade.

Em clima de comoção, cerca de 700 pessoas foram à igreja localizada na Praça da Matriz, no centro da cidade de pouco mais de 35 mil habitantes, para a missa celebrada pelo padre Érico Thiago Nogueira.

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Caso Mariana: missa de 7º dia atrai multidão de moradores em Bariri — Foto: Arquivo pessoal
Missa de 7º dia atrai multidão de moradores em Bariri (Fotos: Arquivo pessoal)

A jovem Mariana Bazza foi encontrada morta no dia 25 de setembro em um canavial em Cambaratiba, distrito de Ibitinga. A cidade também fica próxima a Bariri. Ela estava de bruços, com as mãos amarradas para trás e um tecido no pescoço.

Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, suspeito do crime, se ofereceu para ajudar a Mariana e trocar o pneu do carro, momentos antes de ela desaparecer, no dia 24 de setembro.

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Ele foi encontrado em Itápolis, cidade a 60 quilômetros de Bariri, e acabou preso no mesmo dia. O suspeito estava na casa de parentes quando foi achado por policias. Em seguida, ele foi levado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru e teve a prisão preventiva decretada.

Suspeito de matar universitária Mariana Bazza, de Bariri, ajudou a jovem a trocar o pneu — Foto: TV TEM/Arquivo Pessoal
Suspeito de matar universitária Mariana Bazza, de Bariri, ajudou a jovem a trocar o pneu (Foto: TV TEM/Arquivo Pessoal)

De acordo com a polícia, Rodrigo vai ser indiciado por latrocínio, que é o crime de roubo seguido de morte.

Ainda de acordo com a polícia, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Araraquara foi entregue na última quinta-feira (3) e apontou que Mariana foi morta por asfixia mecânica, causada por estrangulamento.

O suspeito de matar a jovem ainda roubou o som do carro e a carteira da universitária, além de ter tentado vender o veículo dela no dia do crime, informou a polícia.

Segundo a Polícia Civil, outros laudos foram pedidos pela polícia e ainda estão sendo elaborados em São Paulo.

O resultado deve sair em até 60 dias e a polícia aguarda os resultados para concluir o inquérito e encaminhar à Justiça.

Fonte: G1

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