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O laudo do material genético colhido de Vitória Gabrielly, de 12 anos, apontou que não há DNA da vítima sob as unhas do casal de Mairinque (SP) preso na sexta-feira (29) pela Polícia Civil. No entanto, o resultado deu positivo para o outro suspeito de participar do crime, o servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse, indiciado por homicídio doloso.
De acordo com o delegado seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, mesmo com o resultado do laudo, o casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes permanece preso por contradição no depoimento e porque cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva identificarem que Bruno esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, além da presença do odor da vítima na residência deles.
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Jairo Coneglian, advogado do casal, afirma que Bruno e Mayara são inocentes, que eles não estiveram em Araçariguama e que os cães farejadores não produziram uma prova confiável. O advogado diz ainda que Júlio Ergesse está mentindo para proteger os verdadeiros assassinos.
Um lado do Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba já havia confirmado que Vitória Gabrielly tentou se defender antes de “morte violenta”.
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Em conversa com um policial civil, o servente de pedreiro disse que a menina estava “desesperada” e “em choque” ao ser capturada em Araçariguama.

Fonte: G1