09 de junho, 2025

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Caso Madeleine: nova teoria aponta para casal que teria problema com alcoolismo

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Autoridades portuguesas pediram uma investigação sobre um homem britânico e sua esposa alemã depois que a irmã do homem, que mora no Reino Unido, sugeriu que ele poderia ter escondido um segredo sinistro sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, que poderia ter sido atropelada por ele, possivelmente alcoolizado ao volante.

No entanto, à época da denúncia, autoridades alemãs teriam recusado um pedido para enviar um policial disfarçado com identidade falsa para fazer amizade com a suspeita e reforçar suas suspeitas de que ela estava ao volante de um carro que atropelou Madeleine enquanto estava embriagada, de acordo com o diário português “Correio da Manhã”. O jornal afirmou que o homem britânico não identificado morreu, embora não tenha informado se a sua esposa alemã ainda está viva.

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A afirmação de que a irmã britânica do homem não identificado está no centro de uma nova teoria sobre o desaparecimento de Madeleine, em 3 de maio de 2007, em Portugal, alertou a polícia do Reino Unido em 2018.

“Promotores alemães foram solicitados a autorizar uma operação policial secreta com alguém se passando por amigo da mulher e tentando fazê-la confessar, mas os tribunais recusaram. Foi decidido prosseguir exclusivamente com a investigação do suspeito Christian Brueckner, rejeitando outras possibilidades”, informou o jornal.

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A denunciante, não identificada, disse que o seu irmão era alcoólatra e, desde o dia em que Madeleine desapareceu, parecia esconder um “segredo doloroso”. Quando a polícia britânica trocou informações com ela, uma coincidência foi descoberta. Em 4 de maio de 2007, um dia após o desaparecimento de Maddie, uma mulher contou à polícia que ouvira seus vizinhos discutindo.

Descrevendo o casal misterioso como “alcoólatras que vivem perto do Ocean Club”, onde Madeleine estava hospedada com sua família, o “Correio da Manhã” também relatou que a polícia portuguesa falou com outra testemunha descrita como vizinha do mesmo casal, que disse tê-los ouvido discutindo no dia seguinte ao desaparecimento da britânica. Ela disse aos investigadores que ouviu o homem gritando “Por que você a trouxe?” repetidamente.

A vizinha descobriu depois que era o homem cuja irmã o havia denunciado à polícia e que era casado com a mulher que estava bebendo em um café ao lado do Ocean Club, onde a pequena Madeleine estava hospedada com seus pais e os irmãos gêmeos.

Outro relato da polícia indicou que, num carro idêntico ao que a alemã usava na época, por volta do momento do desaparecimento de Madeleine, uma mulher e uma menina foram vistas dentro. A polícia concluiu que ela poderia ter atropelado Madeleine e entrou em pânico.

O jornal também afirmou que o misterioso homem britânico sempre “se recusou a contar à irmã se ele estava envolvido na morte de Madeleine” antes que ela alertasse as autoridades.

A polícia portuguesa teria sido repreendida pelos alemães após eles terem insistido para que investigassem mais de perto a possibilidade de a mulher sobre a qual foram informados ter voltado para casa “bêbada” com Maddie depois de atropelá-la e pedido a ajuda do marido para se livrar do corpo da jovem no mar.

Na quinta-feira (5/6), uma força-tarefa encerrou um novo ciclo de buscas pelos restos mortais de Madeleine, após três dias de trabalhos. As equipes de busca, compostas por agentes portugueses e alemães, inspecionaram terrenos abandonados no Algarve (Portugal). As buscas haviam sido retomadas a pedido da Justiça da Alemanha.

Fonte: Extra

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