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A Polícia Civil pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico da mãe e do pai da bebê Ísis Helena, desaparecida desde segunda-feira (2) em Itapira, no interior de São Paulo. Mensagens trocadas e possíveis ligações feitas entre os dois devem ser confrontadas com as versões dadas em depoimento. Segundo a polícia, os dois entraram em contradição.
Uma denúncia indicou que a bebê estaria morta dentro da casa de onde supostamente sumiu. Em resposta, a família abriu o imóvel para investigação. De acordo com Érica Rosa, tia-avó de Ísis, um mau cheiro começou a ser sentido perto da casa e populares acreditaram que se tratava do corpo da menina.
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Depois de buscas, os bombeiros descobriram que o mau cheiro vinha de uma sacola com um peixe podre colocada na frente da casa da família. Em entrevista à Record TV, Érica disse acreditar que alguém tenha colocado a sacola no local para levantar suspeitas contra a família.
Familiares de Rafael Schotem, pai da menina, voltaram a prestar depoimentos na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) responsável pela investigação do caso. Porém, de acordo com ele, não houve questionamento sobre um possível desentendimento da mãe de Ísis e a atual madrasta da bebê.
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Rafael e seus familiares usavam uma camiseta com a foto da menina e a frase “Volta para nós, Vidinha”, apelido dado a Ísis Helena. As investigações sobre possíveis suspeitos são mantidas em sigilo.
Fonte: R7