28 março, 2024

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Caso Adevaldo: Polícia Civil faz reconstituição do crime e descobre detalhes do assassinato

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A Polícia Civil (PC) de Jaú realizou na manhã da sexta-feira a reconstituição do caso que vitimou o empresário Adevaldo Colonize, 51 anos, na madrugada do dia 29 outubro.

Os acusados Caique Henrique Salles, 20 anos, Marildo Junior Meza, 21 anos, e Paulo Roberto Meza, 28 anos, participaram da simulação e forneceram informações sobre o crime.Segundo informações do delegado Marcelo Aparecido Tomaz Góes, a conclusão segue como latrocínio, associação criminosa e ocultação de cadáver.

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“A vítima arrastou-se na pista na tentativa de se livrar da violência que foi cometida contra ela”, afirma. O delegado conta que os suspeitos atearam fogo em Adevaldo sabendo que ele ainda estava vivo. Os indivíduos seguem em prisão temporária, mas Góes pedirá a prorrogação para dar continuidade à investigação. Foi utilizada a caminhonete do empresário na reconstituição. “A ação é importante para verificar a dinâmica do crime, a versão dos autores e corroborar o que foi apurado pela investigação”, ressalta.

O delegado confirmou que Caique e Marildo estavam na boate Clube Tropical Dance, em Barra Bonita, quando abordaram a vítima.

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Crime

Até o momento a polícia descobriu que dois suspeitos pedem carona para Adevaldo para seguir para Igaraçu do Tietê. Chegando à ponte que separa os municípios, os indivíduos anunciam o assalto e mostram arma de fogo falsa. De acordo com o delegado, o roubo já estava combinado entre os acusados na intenção de adquirir a caminhonete e os pertences da vítima.

Goés conta que Adevaldo tenta saltar do veículo, mas é impedido. Os jovens o levam para o canavial e o atingem com golpes e esganaduras até ele perder a consciência. A perícia informa que a vítima foi arrastada por 10 metros até que os suspeitos usam de apostilas que se encontravam no interior da caminhonete e perfume para atear fogo no empresário, dono da rede de colégios ADV.

delegado conta que os dois suspeitos encontram-se com o terceiro e tentam vender a caminhonete em Bauru e Botucatu. Sem sucesso, retornam ao local do crime e jogam palha, na tentativa de ocultar o cadáver, e abandonam o veículo em Igaraçu do Tietê.

Fonte: Comércio do Jahu

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