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O caminhoneiro envolvido na batida que matou a modelo e influenciadora mineira Júlia Hennessy Cayuela foi indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e lesão corporal.
A informação foi confirmada neste sábado (30) pelo delegado da Polícia Civil do Paraná Fábio Machado.
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A batida aconteceu em 15 de julho, na BR-277, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
De acordo com o delegado, o caminhoneiro fez uma conversão proibida e atingiu a motocicleta em que a jovem e o companheiro dela estavam.
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Segundo o delegado, o inquérito não foi concluído, porque a polícia apura a responsabilidade de outras pessoas no caso.
“Ele apontou outras pessoas que teriam dito que seria autorizado fazer uma conversão naquele ponto, o que contraria a informação da PRF, que apontou que a conversão seria proibida”, afirmou Machado.
A batida
Segundo a polícia, após a batida, a modelo de 22 anos entrou em parada cardiorrespiratória e foi reanimada, sendo levada para o Hospital do Cajuru, em Curitiba. No entanto, ela não resistiu aos ferimentos e morreu.
O companheiro dela, Daniel Cayuela, também foi socorrido e encaminhado ao hospital.
Júlia Hennessy Cayuela tinha mais de 269 mil seguidores em uma rede social. Momentos antes do acidente, ela publicou fotos viajando de moto com o companheiro e passando pela Serra da Graciosa.
Segundo a família, o casal estava fazendo uma viagem de moto pelas serras do Sul do Brasil.
Fonte: G1