15 de janeiro, 2025

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Bruno Soares é superado por alemães, que conquistam o bicampeonato em Roland Garros

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Depois do título do US Open e uma campanha espetacular em Roland Garros, Bruno Soares bateu na trave por mais um título de Grand Slam na atual temporada. Ao lado do croata Mate Pavic, o mineiro acabou superado neste sábado na decisão em Paris por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 7/5, pelos alemães Andreas Mies e Kevin Krawietz, que ficam com o bicampeonato da competição.

Ainda que tenha ficado sem o título, Bruno Soares tem motivos para comemorar o resultado em Roland Garros. Depois de conquistar o US Open, o mineiro de 38 anos vai mostrando que está em grande forma e passa o ocupar o 6º lugar da ATP nas duplas, subindo 12 posições. Logo à sua frente está justamente seu parceiro Mate Pavic.

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– Foi um grande torneio, muito feliz com o resultado. Acho que, avaliando como um todo, foi mais uma tremenda semana. Hoje fomos dominados pelo Krawietz e o Mies, eles jogaram melhor que a gente. Não conseguimos impor o nosso jogo, ficamos o tempo inteiro incomodados. O estilo de jogo deles é muito difícil, incomoda. Eles são muito eficientes no saque e colocam muita pressão na gente. Mérito deles, que conseguiram fazer a gente não jogar e não render o nosso melhor – disse Bruno.

Curiosamente, Mies e Krawietz vão cair duas posições no ranking mundial da ATP. Isso porque os dois foram campeões de Roland Garros em 2019 e, com a situação de pandemia pelo coronavírus, os tenistas só podem somar pontos. Assim, eles não perdem nem acrescentam pontuação e perderam espaço para outros jogadores que ascenderam. Atualmente, são 18 e 19º na classificação.

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Outra curiosidade é que em abril desse Kevin Krawietz chegou a trabalhar em um supermercado na Alemanha por conta do coronavírus para ajudar a comunidade, ganhando um salário semanal de 450 euros. Na época, o alemão explicou que não queria ficar parado e poderia auxiliar na função até a retomada das atividades esportivas, pouco tempo depois.

Kevin Krawietz e Andreas Mies na final de Roland Garros — Foto: Getty Images
Kevin Krawietz e Andreas Mies na final de Roland Garros (Fotos: Divulgação)

Durante o jogo, os alemães tiveram grande domínio das ações e pouco sofreram. Bruno Soares e Mate Pavic mantiveram o bom nível das outras partidas, mas Mies e Krawietz tiveram um degrau acima sobretudo nas devoluções, sempre pressionando o saque do mineiro e do croata. Os alemães não sofreram uma quebra sequer em todo o jogo e conseguiram um break em cada uma das parciais para construírem o resultado.

Fonte: G1

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