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Com a vaga garantida nas semifinais da Liga das Nações, o Brasil mudou. Saíram (quase todos) os titulares, entraram os reservas, mas o fim foi o mesmo. Consistente, apesar de desligar em alguns momentos, a seleção soube se impor diante da Alemanha. Em 3 sets a 0, parciais 25/21, 25/21 e 25/23, garantiu o 13° triunfo em Rimini e a liderança da tabela a uma rodada do fim da fase de classificação.
Do time titular na vitória contra a Itália, apenas Lucão e Thales permaneceram. Com a vaga garantida, Schwanke rodou o time e mandou Alan, Cachopa, Maurício Borges, Douglas Souza e Isac à quadra. Leal e Lucarelli, por exemplo, sequer foram inscritos. Mas, apesar de alguns erros por falta de entrosamento, o Brasil teve o domínio da maior parte do jogo.
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Alan deixou a quadra como maior pontuador do Brasil, com 14 pontos. Logo atrás, os dois ponteiros, Douglas Souza e Maurício Borges, com 11 cada. A seleção mostrou evolução no bloqueio, depois de uma partida ruim no quesito contra a Itália. Além do bom rendimento ao amortecer o ataque alemão, fechou o jogo com cinco pontos no fundamento.
A seleção volta à quadra nesta quarta-feira, contra a Rússia, na última partida da fase de classificação, às 16 horas.
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O Brasil, já classificado, soma mais uma vitória e se mantém na liderança da tabela, com 13 triunfos e apenas uma derrota. Nesta terça-feira, a Polônia, que bateu o Irã, também garantiu a classificação para as semifinais da Liga. As outras duas vagas ainda estão em aberto. A Eslovênia é quem tem a vantagem, à frente de França, Sérvia e Rússia, que também têm chances.
Fonte: G1 – Foto: FIVB/Divulgação