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Botucatu arrecadou mais de R$ 37 milhões com o recebimento total do IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores) no exercício de 2018. A contabilização do tributo foi divulgado pela Secretaria de Estado da Fazenda, após o vencimento do calendário para que os 61.785 proprietários fizessem o pagamento do tributo.
O total destinado aos cofres públicos, até março, foi de R$ 37.200.522,76. Ainda não estão contabilizados os impostos devidos por causa de multas ou opções dos proprietários que preferem pagar o mesmo no vencimento do licenciamento.
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O calendário do IPVA foi dividido em três etapas: pagamento com desconto de 3% (em janeiro), cota única sem desconto (fevereiro) e em três parcelas (de janeiro a março). Em valores totais, o município obteve a seguinte arrecadação nas distintas etapas: R$ 21.504.278,00 (cota única), R$ 6.253.239 (primeira parcela), R$ 5.191.163,62 (segunda parcela) e R$ 4.188.271,53 (terceira parcela).
Todo o montante arrecadado com o IPVA– descontado os 20% destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) – é dividido meio a meio para Estado e município de registro do veículo.
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Por isso, Botucatu recebeu, especificamente, R$ 18.888.992,86 com o imposto. Em janeiro o montante destinado ao município foi de R$ 10.595.880,19; fevereiro gerou receitas de R$ 4.826.269,60 e em março foram injetados R$ 3.466.843,07 na conta da Prefeitura.
Neste ano, o governo paulista tributou 61.785 veículos no município, cuja previsão de arrecadação do IPVA é de R$ 50.177.548. A maior parte dos proprietários optou pelo pagamento com cota única e à vista (25.557).
Vale lembrar que o total arrecadado não é destinado para a conservação das vias públicas, como asfalto, colocação de sinalização por placas ou sinais visuais, ou mesmo manutenção das rodovias. Sua aplicação pode ser diluída conforme a necessidade do Estado ou município, indo para diferentes áreas, como educação, saúde, segurança pública, saneamento básico, entre outras.
Fonte: Jornal Leia Notícias Por Flávio Fogueral