26 de novembro, 2024

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Botucatuense Raquel Bertani comenta experiência de viver primeira vilã em “As Aventuras de Poliana” do SBT

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Natural de Botucatu, a atriz Raquel Bertani de 28 anos, está em um grande momento de sua carreira: interpretar sua primeira vilã, a Nadine de “As Aventuras de Poliana”.

Há mais de 10 anos no mercado, foi escalada pela primeira vez aos 22 anos quando estreou na televisão na novela “Guerra dos Sexos” em 2012, onde contracenou com os atores Reynaldo Gianecchini, Carlos Alberto Riccelli e Gloria Pires.

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Antes das artes cênicas, Raquel trabalhou como modelo, fazendo um grande sucesso tanto no Brasil como no exterior. Mudou-se  para a capital São Paulo aos 15 anos, já com uma carreira consolidada, e chegou a viver em países como Chile,  Japão e Alemanha.

Quando foi o seu primeiro contato com a atuação? O meu primeiro contato foi com uns 12 anos no interior. Apresentei a peça “A Galinha Ruiva” na escola. Foi aí que percebi que gostava muito de teatro. Então, fui fazer um curso no Artistas S.A. em Botucatu e nos apresentamos no teatro da cidade.

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Como está sendo a experiência de interpretar Nadine em “As Aventuras de Poliana”?Amo fazer a Nadine por dois motivos. Primeiro, porque adoro fazer parte do projeto em si, que leva tantos valores legais para as crianças e adolescentes e também pelos atores e equipe tão especiais e talentosos com quem trabalho. Aprendo muito! E segundo porque é um papel muito desafiador. Apesar da Nadine, assim como eu, ser uma mulher empoderada e que sabe o que quer, tem alguns valores muito diferentes dos meus.

Fale-nos sobre sua experiência nos bastidores com o elenco? Fiz amigos. Impressionante como tivemos uma sintonia desde o início e, conseguimos trazer isso para as telinhas a cada cena. Nos divertimos dentro e fora das gravações.

Antes de entrar para o SBT, você já teve outras experiências em novelas da Globo, como foi o caso de “Guerra dos Sexos”, onde passou por cenas fortes contracenando com o ator Reynaldo Gianecchini. Como era o processo de ter que estudar essas cenas?Foi minha primeira novela e já comecei gravando as cenas da ilha com o Gianecchini. Mas como já tinha tido experiência com o teatro, o que foi novo foi realmente a câmera em si. Contei muito com a ajuda do diretor Jorge Fernando e também dos atores que contracenei. Com a Mariana Ximenes, por exemplo, aprendi como se posicionar diante da câmera. Com Irene Ravache, como tornar as marcas (entra por aquela porta, fala esta frase aqui, sai por ali), que os diretores criam, orgânicas. E por aí vai. Tive aulas diárias com atores e diretores durante este período, aprendi muito.

Como é trabalhar com Reynaldo Boury?Boury é uma lenda viva da TV brasileira, é uma honra e um prazer poder trabalhar com ele. É um diretor que tem um enorme conhecimento e experiência, estuda realmente as cenas e sabe dirigir atores, o que é raro nos dias de hoje.

Dando vida a sua primeira vilã nas telinhas, como foi sua preparação para encarar esse novo tipo de personagem?

Como a Nadine é programadora de games, dei uma boa pesquisada neste universo e busquei referências do meio através do YouTube. Assisti a muitos filmes que mostram mulheres empoderadas, já que ela é muito bem resolvida. E claro, assisti e li muitas vilãs, para entender onde a Nadine mais se encaixaria.

Quais são seus planos para depois da novela? Quero fazer cinema! Nunca fiz e tenho muita vontade. E tenho planos de voltar aos palcos, teatro é minha paixão.

Como foi apresentar o programa “Pijama Party” da Disney?Foi a primeira vez que tive contato com o público infantil, que é muito atencioso e espontâneo. Não podíamos perder as “pérolas” que os “pijameiros” (como chamávamos os participantes) soltavam, então era praticamente um programa ao vivo. A energia sempre lá em cima e muita concentração. Só parávamos para a equipe montar e desmontar os jogos. Mas, mais do que qualquer coisa, foi emocionante, pois muitas crianças sonhavam em ir pra Disney, o olho brilhava quando chegavam no estúdio, afinal, poderiam conquistar isso ali, na nossa frente. Tínhamos que saber lidar com realizações e frustrações muito rapidamente.

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Uma coisa que eu aprendi é que nessa vida precisamos ser persistentes naquilo que queremos. Já trabalho como atriz há 10 anos e existem momentos de altos e baixos, muitos nãos. Mas pense que a cada não que você recebe, você se aproxima do sim. Por isso, nunca desista dos seus sonhos. Lute pelo que você acredita, dedicando-se e estudando, que um dia você conquista.

Fonte: Minuto Livre

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