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Cuidados. A cada dia que passa exige-se mais das pastas de Segurança, Turismo e Infraestrutura de Botucatu. Com uma cidade cercada por rios, lagos, represas e cachoeiras, são comuns acidentes aquáticos. A maioria dos locais está sinalizada a respeito do risco, mas poucos “respeitam” as placas e quando a desobediência é praticada, os riscos aumentam.
Cabeça d’água. Com estímulo do município e empresas privadas, muitos estão se aventurando pela serra, sem conhecimento preventivo dos riscos de “cabeças d’água”, comuns no verão e que são volumes grandes de água proveniente de chuvas localizadas em áreas de montanhas e cachoeira. Foi isso que ocorreu e vive ocorrendo na região da Indiana, onde um carro foi arrastado, no primeiro final de semana de 2020.
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Quase comum. Em anos anteriores já tivemos mortes no ribeirão da Indiana e outros rios na região do bairro de Piapara, que fica na parte de baixo da Cuesta. É preciso ampliar a divulgação dos riscos de acidentes e incidentes provocados pelas “cabeças d’água”. Quem conversa com sitiantes da região sabe bem os riscos, já que muitas vezes animais ‘rodam’ na correnteza do ribeirão da Indiana depois das chuvas fortes.
Coluna Segredos por Haroldo Amaral
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