28 de março, 2025

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Botucatu: Usuários reclamam de ônibus superlotado no Câmpus da Unesp

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Os usuários do transpor­te coletivo de Botucatu estão irritados com a falta de fiscalizações nas linhas do sistema, que não flagram atrasos, ôni­bus quebrados e super­lotados. Nesta semana, com o retorno das aulas no Câmpus da Unesp, em Rubião Júnior, onde ficam o Instituto de Bio­ciências, Enfermagem, Medicina, Zootecnia e Veterinária, os usuários reclamaram da superlo­tação.

O problema de super­lotação foi divulgado na rede social por uma estudante Ela rela­tou que passou “por uma situação de desespero” ao retornar para sua casa depois das aulas, pois ao chegar ao ponto de em­barque, dentro do cam­pus, o ônibus das 18h10 estava totalmente lotado.

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Ela relatou que apesar da superlotação logo na saída, os demais passa­geiros dos pontos poste­riores foram entrando no veículo, até compactar e não ter mais como se movimentar dentro do corredor, com os passa­geiros em pé.

“Passei por uma situa­ção de desespero. A aula acabou e, como sempre, fui pegar o ônibus para voltar para casa. Peguei no segundo ponto da Unesp e ele já estava lo­tado, com pessoas em pé, pois bem, normalmente, isso é rotina. Fui até o final e fiquei em pé também. Acontece que nos dois próximos pontos estava lotado de alunos, e fo­ram enfiando todos para dentro do ônibus e man­dando a gente ir pra trás. Não tinha mais como ir para trás”, narrou Beatriz Boza.

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De acordo com a estu­dante, o problema ocor­reu por volta das 18h10, na linha 217, mas ela re­lata que quando embar­ca na linha Centro (211) enfrenta o mesmo pro­blema na saída da Unesp, no final das aulas e expe­diente dos funcionários da instituição.

A usuária apontou que o ônibus tinha até dificul­dade em se movimentar, na última segunda-feira, 5, de tanta gente embar­cada. “Essas situações são recorrentes, a linha do Centro também vive lo­tada de gente em pé. Mas, hoje, especialmente, foi demais. Várias pessoas, assim como eu, desceram do ônibus antes de ele sair da Unesp”, relatou.

A jovem passageira conta que ficou preocu­pada com risco de aci­dente e, junto com ou­tros passageiros, desceu do veículo que seguiu superlotado. Os demais passageiros pediram aju­da a familiares e amigos. Beatriz conta que só che­gou em sua residência uma hora e meia depois de ter relatado as dificul­dades em ser usuária de ônibus na Cidade.

Fonte: Jornal Leia Notícias

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