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A rede privada de saúde de Botucatu atingiu seu maior nível de ocupação em leitos de terapia intensiva (UTI) nesta segunda-feira, 15 de março.
Segundo boletim da Secretaria Municipal de Saúde, a unidade tinha 150% de uso de sua estrutura de UTI ocupada. Ou seja, além dos dez leitos oficiais, foi necessária a abertura de mais cinco espaços emergenciais.
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A unidade, que recebe pacientes no hospital instalado na Vila Assumpção, tem 28 botucatuenses internados.
Em comunicado publicado no site oficial da cooperativa médica mantenedora da rede privada, o diretor presidente da entidade, Walfrido Jackson Oberg, ressalta medidas como a ampliação dos leitos em terapia intensiva, além da adequação de enfermaria e aquisição de novos respiradores.
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Dentre as medidas já tomadas estão a expansão do número de leitos de UTI no Hospital Unidade II, com a possibilidade de mais 05 leitos somados aos 10 já disponibilizados exclusivamente para o tratamento da COVID.
O número de leitos de enfermaria também cresceu e foram adquiridos 06 novos ventiladores (respiradores), com monitoramento eletrônico, além de aporte ao quadro funcional assistencial e de médicos plantonistas.
O estoque de oxigênio vem sendo rigorosamente monitorado, a fim de que os dois tanques de 10.000 m³/cada, mantenham-se constantemente cheios. O estoque de medicamentos e insumos é acompanhado diariamente e conta com uma “reserva de segurança” a fim de evitar desabastecimento.
O parque tecnológico e de assistência foi ampliado para manter o serviço prestado sempre em nível de excelência, contando com os modernos métodos de suporte à vida, de diagnóstico e tratamento necessários, incluindo protocolos terapêuticos atualizados e alinhados com o preconizado e adotado mundialmente.
Além do atendimento a seus conveniados, a rede privada mantém acordo com a Prefeitura de Botucatu para dar suporte em caso de sobrecarga do sistema público de saúde.
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