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As investigações sobre o assalto ao Banco do Brasil, a uma joalheria e aos ataques à Polícia Militar, ocorridos em 29 de julho, prosseguem. Nesta semana mais dez pessoas envolvidas com o crime teriam sido identificadas pelas autoridades. Informação foi confirmada pelo delegado seccional de Polícia Civil, Lourenço Talamonte Neto.
Segundo ele, não há informações detalhadas para que as investigações não sejam prejudicadas. No entanto, além dos dez presos inicialmente que teriam participação direta ou indireta com o assalto, o cruzamento de depoimentos e informações das pessoas chegaram a identificar mais participantes.
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No dia 11 de setembro, o empresário Tiago Tadeu Faria, conhecido como Gianecchini, foi detido pela polícia em São Paulo, apontado como um dos líderes do grupo, estimado em 40 pessoas no dia do crime. Além dele, outros envolvidos também foram presos na capital e também nas imediações de Botucatu.
O assalto a agência do Banco do Brasil, na Rua Amando de Barros, causou repercussão nacional devido à intensidade dos confrontos da quadrilha, estimada em 40 integrantes, com a Polícia Militar. Por mais de três horas houve confronto com a PM, explosões de cofres, roubo a uma joalheira e disparos de fuzis. As ruas de Botucatu serviram de palco para perseguições. Veículos foram queimados e deixados nas rodovias de acesso ao município.
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Um suspeito foi morto em confronto com a Polícia nas imediações da Rodovia Marechal Rondon (SP-300) e na semana posterior, perseguições e detenções de suspeitos ocorreram em alguns bairros de Botucatu, como a de um casal acusado de auxiliar na fuga de um dos integrantes da quadrilha.
Por Flávio Fogueral