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A última sessão ordinária da Câmara de Botucatu, na segunda-feira, 27, contou com um projeto aprovado por unanimidade.
Com uma inversão de pauta, o primeiro projeto de lei debatido e votado foi o de número 2/2023, que acabou aprovado pela unanimidade do plenário. De autoria dos vereadores Cula (PSDB), Lelo Pagani (PSDB), Alessandra Lucchesi (PSDB) e Silvio (Republicanos), ele declarou o Instituto EcoAves de utilidade pública no município.
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Em tribuna, o vereador Lelo Pagani defendeu a escolha da entidade lendo a justificativa do PL. Como consta no documento, o Instituto EcoAves é uma ONG voltada à proteção da fauna e flora por meio de ações de proteção ambiental. Dentre seus diversos projetos, está o gerenciamento das atividades do Ecoparque das Aves.
“O Instituto EcoAves vai ser um divisor de águas para a cidade. Rapidamente as pessoas vão querer saber mais e visitar o projeto, então é um dever da Câmara trazer tudo o que ele representa e ainda vai representar para o município”, afirmou o vereador, enaltecendo ainda projetos que atuam na preservação e valorização do meio ambiente.
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Já o vereador Cula falou da importância da utilidade pública que a Câmara pode fornecer. Afinal, vale lembrar que a declaração funciona como um selo de credibilidade a entidades do terceiro setor e as habilita para pleitear verbas públicas municipais.
“A partir de agora, a Prefeitura poderá tomar providências em relação a manutenção, por exemplo com os problemas que aconteceram por conta das chuvas. E quem ganha com isso é a população, que vai poder ver toda a beleza que tem lá”, disse.