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Pesquisa do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon apontou que Botucatu é a 27ª melhor cidade para se envelhecer em todo o Brasil. Os resultados estão na a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL), que tem como objetivo avaliar o preparo de 876 municípios brasileiros para ofertar serviços públicos e infraestrutura às pessoas da melhor idade.
Botucatu obteve nota 68,1 sendo classificada como a 33ª para a faixa etária compreendida de 60 a 75 anos e a 41ª para pessoas acima de 75 anos, entre as 300 cidades com maior população no Brasil. Segundo projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município conta com população estimada de 148.130 habitantes, sendo que desse total, 13.400 botucatuenses passaram dos 60 anos.
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Foram analisadas seis grandes áreas (Cuidados de Saúde, Habitação, Bem Estar, Finanças, Habitação e Trabalho, e Cultura e Engajamento). Ao todo, todos os segmentos somam mais de cinquenta indicadores que avaliam assistência a serviços públicos e privados, acessibilidade, índices de violência, oferta de entretenimento, políticas públicas, espaços adaptados, entre outros. As notas variavam de 0 a 100.
A nota média obtida por Botucatu foi de 68,1 pontos, sendo que o melhor desempenho ocorreu em Saúde (87,3), seguido por Educação e Trabalho (78,3), Cultura e Engajamento (67,4) e Habitação (60,3). Os piores indicadores foram encontrados em Finanças (37,9) e Bem-Estar (34,4).
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Além de Botucatu, outras cidades da região como Bauru (18ª), Marília (23ª), Jaú (30ª), Avaré (39ª), Sorocaba (50ª), Piracicaba (56ª), Itu (81ª) e Ourinhos (96ª), também estão no Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL).
Para a obtenção dos resultados, foram obtidas informações junto a órgãos oficiais como o próprio IBGE e diversos institutos de pesquisas e entidades como Agência Nacional de Saúde (ANS), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ministério das Comunicações, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Ministério da Fazenda, Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), Tesouro Nacional; em instituições acreditadas como Fundação Getulio Vargas (FGV), Pnud; e demais organizações do meio privado, como Serviço Nacional do Comércio, e Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).
Por Flávio Fogueral