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Dermatite atópica é o nome dado à doença crônica de pele marcada por coceira incontrolável, inflamação na forma de manchas avermelhadas, ressecamento e surgimento de crostas espalhadas pelo corpo. Após arranhá-las, o paciente abre lesões que soltam prurido e sangue, o que torna o local uma porta aberta para infecções oportunistas. Tudo por conta de uma resposta exagerada do corpo a qualquer coisa que entre em contato com a pele. Em níveis graves, a pele coça 24 horas por dia.
A menina Gabriela, de 7 anos, moradora do Bairro Boa Vista em Botucatu, foi diagnosticada há 4 anos com a doença, e sofre as consequências da doença. Com alergia ao glúten e a fatores ambientais como poeira, ácaros e poluição, os últimos três meses têm sido de muita dor e sofrimento.
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A mãe de Gabriela, Andréa Januário, relata em seu Facebook o desespero da filha, que já não estuda mais e precisa de acompanhamento psicológico para lidar com as crises.
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A família busca um atendimento médico completo que possa amenizar o sofrimento de Gabriela, além de ajuda financeira para compra dos medicamentos especiais e alimentos que não contenham substancias que agravem o quadro alérgico.
Fonte: Leia Notícias
