24 abril, 2024
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O fim da violência contra as mulheres será tema de um ato nesse sábado (10), na Praça do Bosque, a partir das 9 horas, em Botucatu. Essa será a terceira edição da ação na cidade, e faz parte dos “16 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”. O evento é promovido pelo Conselho Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres de Botucatu e parceiros.
As ações serão focadas em distribuição de material de informação e aulas de defesa pessoal, ministradas pelo professor de Krav-Maga Ed Gonçalves e equipe. A presidente do Conselho, Isabel Rossi Conte (foto), afirma que as ações são para avançar em educação, conscientização, cidadania e direitos. “Os eixos de discussão são determinados por Brasília. Em Botucatu promovemos assembleias e a conferência municipal. Estou empenhada em encaminhá-las; já as apresentamos aos vereadores, no dia 21”, conta.
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Desde o último dia 21, ocorrem atividades relativas a temática em escolas municipais; videoconferência promovida pelo Conselho Estadual dos Direitos da Mulheres; reunião de trabalho de Planejamento Participativo com as agentes de meio ambiente promovida em parceria com o Sebrae, Unesp e Conselho da Mulher. No dia 28, reunião com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal formada pelos vereadores Izaias Colino, Rose Ielo e Presidida pelo Carlos Trigo, com o Procurador Jurídico da Câmara Municipal de Conselheiras para tratar das demandas levantadas pela Presidente do Conselho na Tribuna Livre da Câmara Municipal.
Apoio – Secretaria Municipal de Assistência Social, Secretaria Municipal de Educação, Escolas Municipais Luiz Tácito, Elda Moscogliato e Jonas Alves Araújo; Associação dos Servidores da Unesp e Associação dos Trabalhadores e Funcionários da Prefeitura Municipal, Ed Gonçalves – Krav-Maga.
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Serviço: Ato Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres
Data: 10 de dezembro, às 9 horas.
Local: Praça Comendador Emílio Pedutti – Bosque.
Mais informações: (14) 99689-8713
Principais demandas apresentadas pelo Conselho das Mulheres de Botucatu aos vereadores:
A instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher que poderá ser acompanhada pela implantação das curadorias necessárias e do serviço de assistência judiciária.
Também como forma de prevenção o Município poderá criar e promover, no limite das respectivas competências:
I – centros de atendimento integral e multidisciplinar para mulheres e respectivos dependentes em situação de violência doméstica e familiar;
II – casas-abrigo para mulheres e respectivos dependentes menores em situação de violência doméstica e familiar
III – delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde e centros de perícia médico-legal especializados no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar;
IV – programas e campanhas de enfrentamento da violência doméstica e familiar; (exemplo Patrulha Maria da Penha)
V – centros de educação e de reabilitação para os agressores
Fonte: Assessoria
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