28 março, 2024

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Botucatu: Avô que estuprou neto diz: “Achei que ele estava querendo”

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O homem de 54 anos que violentou o próprio neto de 5 anos, confessou o grave crime ao Delegado Nelson Burin Neto, nesta quinta-feira, 25. O cidadão que não teve o nome revelado, teve prisão preventiva por 30 dias solicitada pela Policia Civil.

O crime ocorreu no final da tarde de quarta-feira, a conjunção carnal foi confirmada após a mãe levar a criança ao PS do HCFMB, na madrugada de quinta-feira, 25, onde foi constatado no ânus fissuras internas pela equipe médica.

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Segundo o Delegado Geraldo Franco Pires, a Equipe da DIG foi até a residencia do estuprador, que inicialmente negou o crime, mas depois, com as evidencias e provas apresentadas, o criminoso confessou e disse que estava arrependido.

Para o delegado, a confissão do homem foi importante para a Polícia e à Justiça porque demonstrou com as demais provas como o crime foi praticado.

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A versão do estuprador e que ele foi à casa da nora buscar pó de café, quando começou uma brincadeira de empurrar um ao outro e que confessou ter ficado excitado. O estupro aconteceu no tempo de 30 minutos que a criança ficou na casa do avô.

“O estuprador entendeu que a criança queria isso”, relata o Boletim de Ocorrências. O violentador de criança detalhou como foi a penetração, contando que machucou o garoto e disse que devido ao ferimento se arrependeu.

“A Polícia esperava uma prova mais conclusiva (para prender) porque a alegação inicial dada pelo averiguado-autor é que a criança tinha caído, e é interessante que ele não tem passagem nenhuma e até então não tínhamos como fazer a prisão. Isso só veio com as demais informações coletadas posteriormente; e a polícia estava monitorando toda a história”, relatou o delegado.

Como na maioria dos casos, não fossem as provas produzidas nos exames médicos no HCFMB e a confissão do estuprador, a equipe da DIG teria que gastar mais tempo para reunir provas, considerando que o cidadão inicialmente negava os fatos e tem prescrição médica para doença coronária.

“Ele não tinha passagem (policial) e como teve 3 infartos – usando atualmente ponte de safena – tinha que ser levado em consideração alguma coisa da versão que ele deu. Mas isso caiu por terra com as informações do laudo, exame na criança e outras informações que chegaram na parte da manhã de hoje. O trabalho da polícia é feito dessa forma porque não pode ser feita injustiça; pois isso significaria um trauma tanto para a família ou para o policial que trabalhou no caso. Seria um trauma para ambas as partes”, destacou o delegado.

Fonte: Botucatu Online

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