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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira (12) que Vladimir Putin “tenta acabar com a ideia de poder ser ucraniano” o que classificou como “genocídio”.
Mais cedo, ele afirmou sem citar o presidente russo que os americanos não pagariam a conta pelas ações de “um ditador” que “comete genocídio” e declara guerra “a meio mundo de distância”.
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Em um comentário sobre o aumento no preço dos combustíveis a apoiadores no estado do Iowa, o americano não citou Putin nominalmente mas citou genocídio ao criticar a ação russa.
“Estou fazendo tudo ao meu alcance para reduzir o preço do petróleo e do gás”, disse Biden. “Seu orçamento familiar, sua capacidade de encher seu tanque, não devem depender de um ditador que declara guerra e comete genocídio a meio mundo de distância.
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A guerra na Ucrânia, ordenada pelo líder russo, provocou o aumento no preço dos combustíveis após os EUA proibirem a importação deste país como parte das sanções para o fim do conflito.
Essa foi a primeira vez que o presidente americano usou o termo “genocídio” para se referir à situação na Ucrânia após a invasão russa. Biden já chamou Putin, mais de uma vez, de criminoso de guerra.
Após a fala, Biden conversou com jornalistas e reforçou sua afirmação, desta vez, sim citando o líder russo nominalmente:
“Chamei de genocídio porque ficou cada vez mais claro que Putin está tentando acabar com a ideia de poder ser ucraniano e as evidências estão aumentando”, disse o americano.
“Vamos deixar os advogados decidirem internacionalmente se ele se qualifica ou não, mas com certeza parece assim para mim”, disse ele.
Fonte: Yahoo!