Anúncios
Quando Jesse Faris e seu companheiro adotaram a pequena Brooklyn, da China, em janeiro de 2015, eles sabiam que muitos desafios estavam por vir. Antes mesmo de iniciar o processo de adoção o casal soube que ela sofria de insuficiência hepática e, por isso, o orfanato em que ela vivia queria que ela fosse adotada o mais rápido possível, permitindo que recebesse cuidados mais personalizados. Foi o que eles fizeram.
Apesar disso, o casal não sabia nem mesmo se a menina sobreviveria ao processo de adoção, pois ela tinha 50% de chances de viver apenas quatro ou seis meses. Por sorte, não foi o que aconteceu e assim que a família terminou o processo, eles decidiram colocar a menina na fila de transplante no Ann & Robert H. Lurie Children’s Hospital, em Chicago, nos Estados Unidos.
Anúncios
No entanto, o que parecia uma solução deu origem a um novo problema: a família vive em Memphis, a mais de 800 km de Chicago. A escolha pelo hospital em outro estado se deu pois seu plano de saúde não cobria transplantes realizados em hospitais próximos.
No início deste ano eles receberam uma chamada informando que um órgão estava disponível para doação e perguntando se eles poderiam comparecer para a cirurgia. A resposta foi imediata: eles iriam, mesmo sabendo que uma nevasca estava acontecendo no momento.
Anúncios
O problema é que os voos comerciais que ligam as duas cidades estavam sendo cancelados e as principais estradas tinham sido fechadas. Quando já não sabiam mais a quem recorrer, eles se lembraram que um amigo conhecia pessoas na FedEx e que a empresa possuía um serviço especial de emergências utilizado pelo hospital infantil St. Jude. Quando soube sobre a história da menina Brooklyn, o responsável pelos voos na empresa não teve dúvidas em aceitar o desafio e ajudar a salvar a vida da pequena.
A família chegou ao aeroporto em menos de 30 minutos e estava em Chicago 12 horas antes do início da cirurgia, que transcorreu bem. E a garotinha Brooklyn se recupera bem.
Fonte: Yahoo!