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Uma região rochosa no fundo do Oceano Pacífico, próximo a Yonaguni Jima, no Japão, vem atraindo cada vez mais mergulhadores de vários países. O porquê reside na pergunta que permanece no ar desde a sua descoberta, em 1987: natural ou artificial?
O local, também bastante visitado por tubarões-martelo, é conhecido como “Atlântida japonesa”, por causa de estruturas que se parecem com castelos em ruínas, templos e até estádios.
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Para muitos, são formações de uma antiga cidade, que acabou em ruínas por causa de um forte terremoto. A civilização que habitava a região data de 8 mil anos antes de Cristo, segundo algumas teorias.
O local foi descoberto em 1987 (Foto: Reprodução)
Outros estudiosos vão na contramão. Para eles, a “Atlântida japonesa” não passa de um mito. As formações rochosas são obras da natureza. Robert Schoch, da Universidade de Boston, EUA, não tem dúvidas em afirmar que a única explicação atende pelo nome de geologia.
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– São fraturas paralelas que têm formações retangulares que se vê em monumentos. Yonaguni está em uma região sísmica. Os abalos tendem a fraturar as rochas de uma forma regular – explicou Schoch, em reportagem do “Mirror”.
Algumas teorias apontam que o local foi ocupado por uma civilização submersa (Foto: Reprodução)
Já Masaaki Kimura, da Universidade de Ryukyu, Japão, acredita que foram exatamente esses terremotos que propiciaram o surgimento de uma civilização submersa. Há, ainda, os que acreditam que Yonaguni seja produto de “arquitetura alienígena”.