05 de julho, 2025

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Assassino de John Lennon diz que sente cada vez mais vergonha do crime

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O assassino do músico John Lennon (1940-1980) disse se sentir cada vez mais envergonhado pelo crime cometido por ele e que pensa no ex-beatle diariamente em seu período de reclusão em uma prisão de Nova York. De acordo com o site do jornal New York Post, Mark David Chapman falou sobre seu arrependimento na audiência recém-realizada em Nova York na qual a Justiça dos Estados Unidos voltou a negar seu pedido de liberdade condicional.

O pedido de liberdade condicional negado é o 10º de Chapman desde sua detenção, no dia do assassinato de Lennon, em 8 de dezembro de 1980. Na época ele foi sentenciado a passar entre 20 anos e o resto de sua vida dentro da prisão.

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Segundo as fontes do New York Post, Chapman falou em sua audiência como John Lennon havia sido “incrível” com ele na manhã do dia em que o matou. Antes de assassinar o músico, Chapman esteve no prédio do músico e conseguiu um autógrafo em um disco de Lennon que tinha em mãos.

 

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John Lennon dá autógrafo para Mark David Chapman, que poucas horas depois o matou com quatro tiros (Fotos: Reprodução)

 

Fonte: Monet

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