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Formada por onze etapas, a travessia Cuesta de Cicloturismo totaliza 520 km de percurso. A menos de 200 km da capital paulista, reúne o que há de melhor para o cicloturista aventureiro, que em meio a natureza, pedala por estradas rurais, enfrenta fortes descidas e subidas desafiadoras, cruza vales, campos e plantações, toma banho de cachoeira, transpõe cursos d´água, margeia rios e represas.
A aventura não acaba por ai, o trajeto passa pelos 12 municípios que compõem o Polo Turístico da Cuesta: Anhembi; Areiópolis; Avaré; Barra Bonita; Bofete; Botucatu; Conchas; Itatinga; Paranapanema; Pardinho; Pratânia e São Manuel.
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A religiosidade e a fé estão presentes nas imponentes igrejas, mosteiro e santuários. Nos diferentes caminhos, o cicloturista se surpreende com as belas paisagens. Mirantes se abrem possibilitando a contemplação panorâmica do relevo da Cuesta.
O percurso conta com mais de 700 placas de sinalização. Os interessados podem também se orientar por setas indicativas (criptografadas em vermelho) ou GPS.
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Por ser um trajeto longo o participante também pode optar por fazer três rotas temáticas, em diferentes ocasiões.
A rota sertaneja conta com 176 km do trajeto. Ela tem início em Botucatu, passando pelos municípios de Pratânia, Areiópolis, São Manuel, Barra Bonita e retornando para Botucatu.
A rota Peabiru composta por 191 km do trajeto com partida também de Botucatu segue pelas cidades de Anhembi, Conchas, Bofete, Pardinho e retorna para Botucatu.
Já a rota Paranapanema conta com 212 km com partida de Botucatu passando pelas cidades de Pardinho, Itatinga, Paranapanema e finaliza o percurso em Avaré.
Todas as informações do trajeto gratuito podem ser obtidas no site do Pólo Cuesta (www.polocuesta.com.br).
Andréia Seullner é jornalista formada pela Universidade Sagrado Coração e pós-graduada em Comunicação nas Organizações.
Fonte: Jornal Leia Notícias