22 de julho, 2025

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Após post polêmico, mães compartilham fotos de amamentação e apoio à causa

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Com um post criticando a amamentação feito Facebook, uma estudante de medicina veterinária de Campinas, em São Paulo, conseguiu enfurecer o universo materno. Na postagem, que já foi excluída da rede social pela autora, a mulher afirma que amamentar em público é “coisa de pobre” e que “falta bom senso” por parte das mães que ficam com os seios à mostra em locais de livre acesso.

Além das duras e preconceituosas críticas ao aleitamento materno, a estudante também fez várias afirmações que contradizem as indicações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que sugere que os bebês sejam amentados até os seis meses de forma exclusiva e que, após a introdução alimentar, isso se prolongue até os dois anos.

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Em forma de repúdio às declarações, uma avalanche de fotos de mães amamentando foram compartilhadas nas redes sociais desde a viralização do post. Acompanhadas da hashtag#POBREFAZENDOPOBRICE, as fotografias criaram uma espécie de “mamaço virtual” na mesma semana em que a presidenta DILMA ROUSSEFF assinou a regulamentação da publicidade de mamadeiras, papinhas e leites em pó, como forma de incentivo ao ato.

Foto: Reprodução/Instagram

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Quem também demonstrou apoio à causa foi a atriz FERNANDA MACHADO. Ela compartilhou uma foto sua amamentando o filho Lucca, de quatro meses, e reiterou sua satisfação com o ato. “A minha maior riqueza é poder alimentar meu filho com leite materno, também conhecido como ouro líquido, sangue branco, de tão precioso que é! Somos todos mamíferos”.

Após o compartilhamento e a mensagem de uma seguidora que a alertava sobre o fato de que nem todas as mães conseguem amamentar, a atriz ficou preocupada com o teor de suas mensagens.

“Aproveito para dizer para todas essas mães que por algum motivo não conseguiram amamentar e sofreram com isso, que VOCÊS TÊM TODO O MEU RESPEITO E ADMIRAÇÃO, eu não tenho dúvidas de que o amor de mãe é o maior que existe, independente do leite ser materno ou não, do parto ser normal ou cesárea, NINGUÉM É MENOS MÃE POR ISSO“, escreve.

Fernanda ainda afirma que há 4 meses e meio segue na batalha diária para amamentar exclusivamente. “Estou sentindo na pele como NÃO É FÁCIL e, por isso mesmo, me sentia na obrigação de dividir e compartilhar as informações e orientações que estão sendo fundamentais para que eu siga amamentando”.

Fonte: Daquidali

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