16 de setembro, 2024

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Após mais de 20 dias do acidente, equipes removem caminhão-tanque que caiu em ribanceira na SP-294, em Gália

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Foi retirado neste domingo (21) o caminhão-tanque que estava carregado com gás GLP (gás de cozinha) e caiu em um ribanceira na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294) em Gália.

O acidente aconteceu no dia 28 de junho e o motorista do caminhão-tanque morreu na queda. O veículo só pode ser retirado com segurança 23 dias após o acidente por causa do vazamento da carga.

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Caminhão-tanque é retirado depois de 23 dias do acidente em Gália (Foto: José Manchini Gelamo/ Divulgação)

Foi necessário fazer a queima controlada do gás para então remover a carroceria e o tanque e o processo foi finalizado no dia 16 de julho. Os trabalhos para retirada do veículo tiveram início às 6h deste domingo.

Durante todo o período de remoção do caminhão, os motoristas foram direcionados para uma rota alternativa, pois o trecho do km 391 ficou totalmente interditado.

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Segundo informações da Artesp, parte do caminhão foi retirada da ribanceira pelo guindaste antes das 10 horas. Por volta das 13h, teve início a remoção do tanque da ribanceira, que foi finalizada no fim da tarde.

Tanque foi retirado depois da carroceria neste domingo em Gália (Foto: José Manchini Gelamo/ Divulgação)

O acidente

De acordo com a Polícia Rodoviária, o motorista dirigia o caminhão-tanque no sentido Bauru-Marília quando perdeu o controle do veículo e caiu na ribanceira. Equipes dos bombeiros e da Polícia Rodoviária foram acionadas por volta das 4 horas do dia 28.

O condutor saiu de Limeira e levaria a carga até Marília. O homem morreu no local do acidente. Ele tinha 43 anos e não teve o nome divulgado.

Trabalho exaustivo

Queima controlado do gás de caminhão-tanque que caiu na ribanceira em Gália (Foto: Adolfo Lima / TV TEM)

A empresa que fez a queima do GLP é especializada em ocorrências envolvendo produtos perigosos. De acordo com ela, esta é a segunda queima de gás no Brasil em 2024. A primeira foi realizada no estado da Bahia.

De acordo com informações da Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), parte da carga vazou logo após o acidente.

Após avaliação do Corpo de Bombeiros e da Polícia Rodoviária, a retirada do caminhão da ribanceira deveria ser feita somente após a eliminação total do gás transportado, uma vez que o risco de explosão era grande caso o caminhão fosse removido ainda com carga.

Antes de iniciar a queima do produto inflamável, a concessionária que administra a via realizou a capinação da área no entorno do veículo. Uma equipe técnica esteve no local durante 24 horas para acompanhar os trabalhos e preservar a segurança dos usuários da pista.

Fonte: G1

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